Com o aproximar do final da época vão-se definindo os campeões em diversos países com alguns detalhes a merecerem atenção.
Neste momento nos principais campeonatos europeus já há campeão em Espanha,Inglaterra, Alemanha e França mas também na Escócia, na Suíça, na Holanda e na Grécia estando prestes a serem conhecidos os campeões de Portugal e da Itália.
Espanta,desde logo, a facilidade com que Barcelona (sem derrotas), Manchester City , Bayern e PSG venceram os respectivos campeonatos que foram um quase "passeio" face à inexistência de opositores que os incomodassem minimamente.
Em Espanha quer Atlético quer Real Madrid limitaram-se a assistir a boa distância à cavalgada catalã, em Inglaterra ganhou o menos habitual dos Manchester com o habitual a assistir impotente, na Alemanha mudam os vice campeões mas o campeão é o mesmo enquanto em França depois do "atrevimento" monegasco da época passada a lei do mais forte voltou a impor-se.
Curiosamente na Suíça e na Grécia, através de Young Boys e AEK, venceram o campeonato clubes que dele há muitos anos andavam arredados precisamente ao contrário do que acontece em Espanha, França e especialmente Alemanha em que a monotonia se instala face à repetição de títulos de um mesmo clube.
Tendência que Portugal não confirmará porque o Porto voltará a ser campeão depois de quatro títulos do Benfica mas que por seu turno Itália confirmará com o mais que provável título da Juventus que depois dos "apagões" dos clubes de Milão vai açambarcando campeonatos sem que alguém o consiga evitar.
Este ano o Nápoles quase conseguiu mas salvo grande surpresa os quatro pontos de avanço a três jogos do fim devem chegar para mais um titulo da Juventus.
Em tudo isto há dois sinais de alerta para o futebol:
Um a monotonia instalada nalguns campeonatos com os mesmos a vencerem sempre, ou quase, como sãos os casos de Alemanha,Itália e Espanha e o outro a entrada de doses colossais de dinheiro vindo de origens suspeitas e que faz de clubes sem tradição de campeões vencedores que ameaçam tornar-se quase crónicos como são os casos de Manchester City e PSG.
Aguardemos pelos próximos capítulos.
Depois Falamos.
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