Tempos atrás um polícia português matou a tiro um cidadão brasileiro quando este foi mandado parar numa operação stop e preferiu fugir da PSP.
Se a acção do agente foi ou não adequada será decidido pela Justiça no âmbito do processo em curso. Mas antes da decisão judicial, a única que importa num estado de direito, sabe-se bem o aconteceu.
As histéricas do BE, o lunático do Livre, os profissionais de comunicados e manifestações, a esquerdalha anti autoridade, alguns socialistas com complexos de esquerda ( com esse péssimo exemplo de loucura e descontrolo emocional chamada Ana Gomes à cabeça) condenaram sem julgamento o polícia, a PSP, o próprio Estado de direito.
Acompanhados por alguns criminosos que vandalizaram bens públicos, incendiaram autocarros (e quase mataram o motorista de um deles) e destruíram o que muito bem lhes apeteceu face à cumplicidade de uma comunicação social que na sua maioria não foi capaz de chamar os bois pelos nomes e preferiu chamar manifestantes a criminosos.
Por estes dias em Braga um jovem corajoso terá tentado impedir que um grupo de criminosos drogasse as bebidas de algumas raparigas num bar.
Da rixa subsequente esse jovem foi assassinado à facada por um cadastrado brasileiro que nunca devia ter sido autorizado a entrar em Portugal mas entrou.
Os mesmos portugueses com responsabilidades políticas que tanto se indignaram quando um polícia português matou um cidadão brasileiro (por acaso também com.cadastro) assobiaram para o ar e ficaram calados ou proferiram inócuas declarações de circunstância quando um criminoso brasileiro assassinou um jovem português que apenas quis impedir um crime.
Talvez porque neste caso não podiam atacar um polícia, a PSP e a própria autoridade do Estado.
E por isso também não houve manifestações nem abaixo assinados.
E a própria comunicação social, na sua maioria, tratou o assunto de forma irrelevante antes que alguém se lembrasse da politica de imigraçãodescontrolada dos governos do PS que permitiu a entrada no país centenas de milhares de imigrantes e entre eles alguns criminosos ligados a gangues bem conhecidos no Brasil.
São estes contrastes de tratamento entre um português e um brasileiro, estas políticas de imigração irresponsáveis, esta evidente fragilização da segurança pública provocada por essas políticas que também tem de ser julgadas nas eleições do próximo dia 18 de Maio.
Já basta de a culpa, a irresponsabilidade e a hipocrisia, morrerem solteiras.
Depois Falamos.