sábado, dezembro 26, 2020

Vacina

 Com o Covid-19 a não abrandar  e a surgirem novas estirpes que segundo os cientistas são não só mais contagiosas como afectam preferencialmente segmentos etários diferentes, com especial incidência nos mais jovens, a questao das vacinas é cada vez mais urgente rumo a uma imunidade de grupo que será a única forma de pôr a humanidade a salvo desta terrível pandemia.
É evidente que existem aqueles que desconfiam das vacinas, que são mais ou menos os mesmos que acham que a pandemia não tem a gravidade que se lhe atribui e tudo não passa de teorias da conspiração com base em terríveis e tenebrosos motivos ocultos, mas para esses seguidores de ignorantes acéfalos como Trump e Bolsonaro o remédio é muito simples e fácil de aplicar: Não tomam a vacina!
Sujeitando-se às consequências entre as quais deve estar o irem para o fim da fila em qualquer hospital em que se apresentem infectados com covid-19 e serem atendidos apenas e só quando não houver mais ninguém a precisar de cuidados médicos.
2021 vai ser o ano da vacina.
Vacina que já está a chegar a todos os países da Uniao Europeia, ao Reino Unido, aos Estados Unidos da América e a muitos outros países sendo desejável, e eticamente imperioso, que chegue o mais depressa possível a todos os países do mundo para que a pandemia possa ser vencida tão depressa quanto possível.
Pela parte que me toca, e segundo aquilo que parece estar definido, cá aguardo o SMS do meu centro de saúde a questionar se quero ser vacinado. A que responderei afirmativamente.
E quando for marcada a data para tomar a vacina lá estarei sem qualquer dúvida ou hesitação.
Porque admitindo que a vacina pela sua juventude possa ter este ou aquele risco considero que o risco de não a tomar é bem maior.
Depois Falamos.

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