Como velho entusiasta de "Star Wars", que viu e reviu sei lá quantas vezes cada um dos filmes até hoje exibidos, é um alvoroço sempre que sai um novo filme da mais famosa saga da História do cinema.
Projectada inicialmente por George Lucas para nove filmes ( e espero que assim se mantenha) a saga conheceu numa primeira fase os episódios IV-V-VI a que se seguiram posteriormente os I-II-III e mais recentemente os episódios VII e VIII faltando portanto o IX para o seu fim.
Entretanto os direitos foram comprados pela Disney, o maior gigante mundial de entretenimento, que para além de levar a saga para espaços próprios nos seus fabulosos parques de diversões entendeu ainda rentabilizá-la o mais possível produzindo filmes paralelos,digamos assim, com personagens e acontecimentos de "Star Wars".
Foi assim que em 2016 lançou "Rogue One" cronologicamente situado entre os episódios III e IV, e que é um excelente filme diga-se de passagem, que gira em volta do roubo dos planos da estrela da morte pela aliança rebelde e na semana passada foi a vez de "Han Solo" (também situado entre os episódios III e IV)em que uma das mais carismáticas personagens da saga é apresentada no período imediatamente anterior à sua integração na história de "Star Wars".
Tinha lido, nomeadamente nas redes sociais, alguns receios sobre a qualidade do filme e a sua fidelidade ao enredo de "Star Wars" e ao personagem "Han Solo".
Uma vez visto o filme os receios dissiparam-se porque na linha de "Rogue One" é uma excelente história paralela ,com uma boa ligação à saga,e na qual é composto um personagem "Han Solo" que não sendo o "Han Solo" de Harrison Ford é ainda assim perfeitamente coerente com o que conhecemos dos episódios IV,V,VI e VII.
Um bom filme, portanto, que nenhum entusiasta de "Star Wars" deve perder.
Esperemos,isso sim, é que a Disney não abuse do filão.
Depois Falamos.
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