Na Madeira o fogo é uma tragédia real.
A falta de sentido de estado da oposição, de Paulo Cafofo que ainda não percebeu ao fim de várias derrotas que os madeirenses não querem nada com ele a Élvio Sousa cujo ar de oportunista só engana quem quiser ser enganado, que nem pelo fim do incêndio esperou para mergulharem na politiquice reles é outra "tragédia" mas esta felizmente apenas para eles.
Porque exigirem comissões de inquérito, idas do presidente do governo regional ao parlamento para explicar o que se passou e mais algumas demagogiazinhas de que só a esquerda sem vergonha é capaz quando o incêndio ainda lavra e a única prioridade na matéria é extingui-lo o mais depressa possível prova que a oposição na Madeira (e não são só estes dois...) está num estado de falta total de sentido de Estado.
E em relação a estes dois protagonistas prova também que quem nasce para hiena nunca será leão.
Depois Falamos.
Nota: Isto não significa que todas as responsabilidades não tenham que ser apuradas. Mas a seu tempo e com o incêndio apagado. Como também é imperioso que se diga que a decisão de Miguel Albuquerque de retomar as férias em Porto Santo com o incêndio ainda activo merece severa crítica. Não era esse o exemplo que se pedia a quem lidera um governo regional.
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