A questão central não é de ideologia.
Nem sequer de política.
É de decência, honradez e preservação da democracia.
De defesa do Estado de direito, dos orgãos de soberania e do respeito pelo resultado de eleições democráticas.
É também de recusa firme e peremptória da promoção de tentativas de golpes de estado para subverter resultados eleitorias.
É tudo isso que está em jogo em Novembro nas eleições americanas.
Sabe-se pouco de Kamala Harris, embora se saiba que tem uma sólida carreira profissional e uma vida sem esqueletos no armário nem querelas judiciais com profissionais do sexo, mas o muito que se sabe de Donald Trump é tão assustador que o voto em Kamala é a opção natural.
Nunca houve escolha tão fácil.
Depois Falamos.
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