À boleia da derrota de ontem, e como sempre acontece nestas alturas, surgem vozes a defender a naturalização de jogadores como forma recorrente de reforçar a capacidade competitiva da selecção.
Sou muito grato a Pepe e Deco pelo que fizeram pela equipa nacional (Pepe ainda faz) mas sou completamente contra o naturalizar jogadores para elevar artificialmente o nível da selecção.
Somos o que somos e temos de valorizar o que temos.
E temos excelentes jogadores portugueses nas duas ligas profissionais do nosso país e espalhados pela Europa.
Há que os seguir com atenção e ter a coragem de neles apostar independentemente das camisolas clubísticas que vestem.
O nosso país tem a dimensão populacional que tem e o potencial desportivo que se conhece.
Não dá para sermos campeões tantas vezes quantas gostaríamos?
Paciência.
Prefiro isso a ganhar títulos com jogadores cujos nomes nem se conseguem pronunciar como já acontece, mal, noutras modalidades.
Depois Falamos.
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