
Já se sabe que na Europa, e até em Portugal, há admiradores e seguidores do bandido chamado Donald Trump.
Que devia estar na cadeia e não na Casa Branca.
E estes primeiros meses do seu mandato, absolutamente em linha com o que tinha sido o seu desgraçado mandato anterior, tem confirmado todos os receios daqueles que para lá da demagogia populista e agradável de ouvir (pelo menos para os que não fazem grande esforço para pensarem no que ouvem) percebem bem o que ali anda.
A subserviência a Putin, o retirar do tapete á Ucrânia, a guerra com a Europa na questão das tarifas comerciais, as absurdas falhas de segurança em matérias de capital importância como operações militares, os insultos constantes à comunicação social que não o apoia, a escolha de ineptos para cargos de grande responsabilidade, a partidarização de cargos na Justiça entre outros disparates e erros apenas confirmam que semelhante individuo nunca deveria ocpar outro cargo que não o de residente numa cela de uma qualquer penitenciária.
Mas ocupa.
Infelizmente um cargo de imenso poder.
E á boleia disso, talvez não querendo ficar atrás do seu idolatrado mentor Vladimir Putin, resolveu que tal como o genocida russo também ele tem que deitar mão a territórios pertencentes a outro país.
Putin começou pela Crimeia ucraniana e depois tem sido o que se sabe.
Trump quer começar pela Gronelândia dinamarquesa e depois logo se vê.
A diferença, para já, reside apenas nos métodos porque enquanto um foi pela força militar o outro está a tentar outros meios mas se estes falharem, como é óbvio que vão falhar, é bem capaz de tentar os caminhos bélicos.
Tempos ruins estes com duas grandes potências comandadas por duas autênticas bestas que parecem não conhecer limites na sua ganância.
E no que toca a Trump resta esperar que um destes dias não se lembre de que para lá da Gronelândia também quer os Açores...
É que o argumento das questões de defesa estratégica, bla,bla,bla, tanto serve para um como para outro.
A ver vamos...
Depois Falamos.
Sem comentários:
Enviar um comentário