O Vitória é o representante português na Liga Conferência e primeira equipa portuguesa a apurar-se para a antigamente chamada fase de grupos e agora modelo liga depois de um percurso absolutamente brilhante nas pré eliminatórias e no play off com seis triunfos em seis jogos.
Com menos jogos que a Champions e a Liga Europa, seis contra oito, o Vitória terá como mais forte adversário a Fiorentina mas terá outros adversário complicados fora de casa como o St Gallen (ainda por cima ajudado pelo frio), o Astana que a longa deslocação ajuda a complicar e o Djurgarden outro que o frio ajudará a dificultar a vida ao Vitória.
Em Guimarães para lá da Fiorentina na última jornada o Vitória recebe um velho conhecido de memórias ingratas chamado Celje e os checos do Mladá Boleslav dois jogos que é forçoso vencer para poder ter aspirações aos oitavos de final.
Realisticamente penso que o Vitória pode perfeitamente almejar ao apuramento directo ou no mínimo a estar presente no play off mas para isso terá que fazer um mínimo de doze pontos para confirmar a primeira hipóteses e entre nove e onze para a segunda segundo estimativas da UEFA que são falíveis face à inexperiência neste modelo de prova que se estreia agora.
E por isso o melhor que o Vitória tem a fazer é jogo a jogo tentar ir construindo um pecúlio que lhe garanta seguir em prova depois de terminada esta fase.
Acredito que é possível.
Depois Falamos.
Nota: Claro que a transferência de Ricardo Mangas, ainda para mais com o mercado nacional já fechado, é um rude golpe na valia da equipa vitoriana e susceptível de causar danos na sua competitividade que no momento são ainda impossíveis de avaliar.
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