Quando se fala em sentir vergonha alheia isso pode bem aplicar-se à forma como se pode olhar o desempenho de António Guterres enquanto secretário geral da ONU.
Tratando a Rússia imperialista do criminoso e genocida Vladimir Putin com pezinhos de lá e luvas de pelica, sempre receoso de irritar o ditador, enquanto na questão da guerra de Gaza tem cultivado uma parcialidade pró Hamas e anti Israel que nem as bonitas palavras em que é exímio conseguem esconder.
Basta analisar a cumplicidade de um organismo da ONU, o UNRWA, com os terroristas do Hamas que se ocultaram nas suas instalações, que tiveram membros desse organismo envolvidos em acções terroristas , que viram alguns pagers explodirem nas mãos desses cumplices do terrorismo e depois o silêncio de Guterres quanto a tudo isso para se perceber até onde vai a sua simpatia e o seu apoio.
Ou a sua pose quase diária de carpideira beata quando Israel bombardeia Gaza face ao silêncio quanto aos rockets com que diariamente o Hamas , o Hezbollah e outros grupos islâmicos atacam Israel.
O que bom rigor apenas contribui para ser uma prova mais de algo que já se sabe há muito tempo e que é o facto de que se a ONU servisse para alguma coisa nunca Guterres seria seu Secretário Geral.
O ele ter esse cargo é a prova maior da inutilidade da organização.
Depois Falamos.
Nota: Como pode servir para alguma coisa uma organização que tem como membros permanentes do Conselho de Segurança (imagine-se...) duas ditaduras brutais como o são a Rússia e a China?
Já para nem falar do facto de numa organização haver 5 países com direitos superiores a todos os outros.
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