Não vou comentar a entrevista do presidente do Vitória ao Desportivo de Guimarães embora ela desse pano para mangas tanto o que lá é dito e causador de alguma perplexidade.
Comentarei apenas esta espantosa afirmação sobre Ricardo Mangas.
Na tese de António Miguel Cardoso um jogador com uma carreira em crescendo, que está a fazer uma bela época, que marca golos e faz assistências, que está a ser visto pelo selecionador nacional ( já sabemos que isso vale o que vale...), que é peça decisiva numa equipa que está a brilhar na frente doméstica e na frente europeia merecendo a confiança de todos pelo trabalho que está ser feito, e que ia ter na Liga Conferência um enorme palco de valorização, esse jogador chegaria ao fim da época desvalorizado se continuasse no Vitória!
Como se jogar neste clube alguma vez tivesse desvalorizado um jogador.
Se houvesse um prémio Nobel para quem produzisse teoria inovadora sobre gestão financeira, desportiva e de imagem no futebol tínhamos um forte candidato nacional ao mesmo.
Como autor da inovadora tese " Quanto mais joga...mais desvaloriza".
Talvez por isso três jogadores que neste ano e meio jogaram muito, mrcaram golos e se destacaram- André Silva, Jota Silva e Ricardo Mangas- foram tão mal vendidos.
Porque consoante a "Nobélica" tese quanto mais jogaram mais se desvalorizaram.
Bom é não jogarem, não marcarem golos, não se destacarem nem serem vistos porque aí valorizam-se e permitem certamente grandes e rentáveis negócios.
Fica o aviso aos restantes membros do plantel. Se querem valorizar-se mais vale não jogarem nada!
Só não percebo porque razão não vendeu o Adrian Butzke, o Mamadou Tounkara, o Matheus Indio e o Afonso Freitas por quinze milhões de euros cada.
Tinha o problema do passivo resolvido.
Depois Falamos.
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