Eu quando vou ao meu banco (Millenium-BCP), e digo meu, porque foi lá que trabalhei uma vida e é onde recebo a minha mísera, ao contrário do que é usual, limpo os pés à saída. Miseráveis.
Boneco errado: tem de pôr uma carroça de burro, como era há 50 anos em Lisboa. Aliás o carro do lixo ainda é chamado, por aqui e pelos velhotes: «carroça». Cirilo temos de nos adaptar à crise... por muito que os gestores bancários (e não banqueiros) finjam.
4 comentários:
Eu quando vou ao meu banco (Millenium-BCP), e digo meu, porque foi lá que trabalhei uma vida e é onde recebo a minha mísera, ao contrário do que é usual, limpo os pés à saída.
Miseráveis.
Caro Anónimo:
Compreendo-o bem. Curiosamente também trabalhei alguns anos no Grupo BCP.
Noutros tempos.
Boneco errado: tem de pôr uma carroça de burro, como era há 50 anos em Lisboa. Aliás o carro do lixo ainda é chamado, por aqui e pelos velhotes: «carroça».
Cirilo temos de nos adaptar à crise... por muito que os gestores bancários (e não banqueiros) finjam.
Cara il:
Se não nos adaptarmo´s à crise ela adapta-se a nós.
Como se tem visto
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