Luís Freire é o novo treinador do Vitória.
Substitui o efémero Daniel Sousa e naturalmente o que se espera e deseja é que tenha o maior sucesso no comando da primeira equipa do Vitória na Liga Conferência e no campeonato nacional que são as provas que nos restam disputar.
Despedido no início de época do Rio Ave, onde com todas as dificuldades conhecidas realizou um trabalho satisfatório, enfrenta agora o maior desafio da sua carreira num clube onde a exigência é muita e as desilusões acumuladas aumentam o rigor com que o seu trabalho será acompanhado e analisado.
Não sou daqueles que só porque um treinador é contratado pelo Vitória passa a ser o melhor do mundo mas também não sou dos que o rejeitam de imediato seja qual for a razão.
Importa agora é o presente e o futuro no Vitória e não o passado noutras realidades e noutros clubes onde não tinha os meios humanos e logísticos para desenvolver o seu trabalho como o poderá fazer no nosso clube.
O sucesso dele será o sucesso do Vitória.
Boa sorte Luís Freire.
Depois Falamos.
Nota: Acho simplesmente pindérico que alguns que aplaudiram entusiasticamente a contratação de Daniel Sousa, que consideraram de imediato muito melhor que Rui Borges, venham agora regozijar-se pelo facto de o presidente o ter despedido afirmando que ele era fraco e não servia para o clube. A esses apenas deixou duas notas: A primeira para lhes lembrar que quem o despediu foi exactamente quem o contratou. E a segunda para lhe fazer notar que Luís Freire já estava disponivel quando Daniel Sousa foi contratado. É que já não há paciência para tanta cartilhice!
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