Seis jogos, seis vitórias, vinte a quatro golos marcados e nenhum sofrido (além de Portugal apenas a França tem a baliza inviolável) são o cartão de visita da selecção nesta fase de apuramento.
E contra factos não há argumentos.
É a melhor fase de qualificação de sempre e embora Portugal ainda não esteja matematicamente apurado isso é apenas uma questão de tempo tal a sua superioridade face aos adversários.
Hoje face ao Luxemburgo, e sob a batuta de um Bruno Fernandes tremendamente inspirado, foi um festival de futebol de ataque e de capacidade de aproveitamento dos erros alheios construindo a maior vitória de sempre da selecção.
E escrevo tudo isto, com muita satisfação, mas sem retirar a crítica que fiz ao seleccionador dias atrás por convocar dois jogadores sem competição transmitindo a ideia de haver lugares cativos na selecção. Talvez o tenha feito em termos demasiado rigorosos, admito que sim, mas continuo a pensar que quem está sem jogar não pode ser convocado.
Mas reconheço que Roberto Martinez, a parte isso, está a fazer um trabalho digno de elogio.
E confesso-me sensibilizado por o ver cantar o hino nacional e fazer um esforço continuo para falar cada vez melhor a lingua portuguesa.
Depois Falamos.
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