Finalmente ao jogo jogado correspondeu a eficácia goleadora e assim o Vitória conseguiu o seu primeiro triunfo no campeonato, justíssimo diga-se de passagem, face a um adversário que nunca deu sequer ideia de poder obstar a um triunfo vitoriano salvo se se verificasse mais um surto de inoperância ofensiva.
Com alguns lesionados, o gosto pelas rotações tão do agrado de Ivo Vieira e os complexos regulamentos que nos penalizaram no jogo anterior de forma inadmissível o Vitória apresentou-se com algumas novidades no onze titular, relativamente ao jogo com o Rio Ave, consubstanciadas na titularidade de Tapsoba, Mikel, Poah, Lucas Evangelista, Rochinha e Leo Bonatini.
Ou seja quase meia equipa de diferença relativamente à equipa que jogara nos Arcos.
A verdade é que a equipa depois de uma primeira parte menos conseguida, mas em que ainda assim esteve sempre por cima do Aves, fez um bom segundo tempo construindo um resultado justo e que podia até ter sido mais dilatado.
Lucas Evangelista vem-se afirmando como um "patrão", Tapsoba é cada vez mais decisivo a defender e a atacar, Sacko fez um belo jogo e os pontas de lança André Pereira e Guedes marcaram o que lhes reforça o nível de confiança e dá tranquilidade à equipa.
Considerando que ficaram de fora deste jogo nomes como Davidson, Musrati, Joseph, André André,Wakaso , João Carlos Teixeira, Marcus Edwards e Ola John por razões diferentes e que no banco estavam Miguel Silva, André Almeida, Bondarenko e Bruno Duarte é caso para se considerar que o Vitória tem o melhor plantel dos últimos anos e isso permite-lhe ter esperança nas várias frentes em que se encontra envolvido.
Quinta feira, na Bélgica, começaremos a perceber até onde podemos ir na Liga Europa.
Porque na Liga nacional o quarto lugar não é uma miragem mas sim um objectivo passível de ser alcançado.
Depois Falamos.
P.S. Sobre a rotação especifica de guarda redes não me parece que seja preciso dizer muito mais.
O erro está à vista.
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