quinta-feira, outubro 10, 2024

Nadal

Rafael Nadal é daqueles tenistas cuja carreira devia ser eterna.
Como Rod Laver, Jimmy Connors, Bjorn Borg, John Mc Enroe, Ivan Lendl, Pete Sampras, André Agassi e Roger Federer.
Entre outros.
Mas a lei da vida é que comanda e não os admiradores desses "monstros" do ténis e por isso todos eles chegaram ao dia em que entenderam pousar a raquete, deixarem o ténis de competição e ocuparem o seu lugar nas lendas do desporto.
Chegou agora a vez de Rafael Nadal.
Um dos maiores de sempre, quase imbatível nos pisos de terra batida com o espantoso recorde de 14 vitórias em Roland Garros,  22 vitórias em torneios do Grande Slam (as 14 já referidas, 2 em Wimbledon, 4 no Open dos EUA e 2 no Open da Austrália)  92 titulos em torneios ATP e duas medalhas de ouro olimpicas sendo a primeira indivudual em Pequim 2008 e a segunda em pares no Rio de Janeiro 2016.
Um jogador espantoso, com estes e muitos outros feitos incluindo alguns recordes, que massacrado por lesões nas últimas épocas entendeu agora aos 38 anos que era a altura de terminar a carreira.
É daqueles que vai deixar muitas saudades.
Pelo talento, pela classe, pelo carisma.
Foi um privilégio vê-lo jogar.
Depois Falamos.

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