
E contra o imperialismo e os Estados Unidos da América como sempre.
Com o habitual, felizmente em muito menos escala que noutras latitudes, cortejo de vandalismo, enfrentamentos com a policia e destruição a granel.
Ao que parece existe a nível europeu uma verdadeira "indústria" vocacionada para este tipo de manifestações.
Que por vezes atingem níveis de violência elevadíssimos.
E palhaços pagos para interpretarem estes papeis.
Acho que toda a gente tem o direito de ser a favor ou contra a existência da NATO como é evidente.
E o direito de nas ruas manifestarem a sua posição.
Mas sem violência,sem vandalismo, sem provocações deliberadas ás forças de segurança.
Porque quando passam a esse nível, o que acontece quase sempre,deixam de ser manifestantes e passam a delinquentes.
E é nessa qualidade que tem de ser tratados.
De preferência com o máximo rigor.
Tenho pena que esses palhaços ,que tanto gostam de se arvorar em defensores de valores,não tenham a louvável coragem é de fazerem outra coisa.
Como,por exemplo,irem para o Irão manifestarem-se contra a morte por apedrejamento.
Ou para o Afeganistão contra os taliban que proíbem as mulheres de irem para a escola.
Ou para as monarquias corruptas do Golfo contra a falta de liberdade.
Ou para Angola contra a corrupção.
Ou para a China contra a ausência de um regime democrático.
Querias...
Os palhaços preferem actuar em países onde o regime politico lhes dá o direito de se manifestarem, lhes garante adequado tratamento hospitalar se a policia lhes chegar a "roupa ao pelo" e assistência jurídica para processarem o Estado pelo anteriormente exposto.
Correspondendo eles com o máximo de violência,vandalismo e destruição de bens e equipamentos.
E não tenho duvidas em afirmar que esses regimes democráticos ainda existem,nomeadamente na Europa,porque em tempos foi criada uma NATO para os proteger das ameaças que vinham do Leste europeu.
É, a vida tem ironias...
Depois Falamos
8 comentários:
Ora nem mais. Assino por baixo.
É muito engraçado ver esses defensores da paz a partir montras e incendiar automóveis (felizmente não se passou isso por cá).
Também gostei de ver alguns dos activistas a provocar a PSP. É isso que eles querem porque senão ninguém lhes liga.
Se as manifs correrem ordeiramente nem sequer é notícia, porque o que eles defendem é ridículo (mas legítimo), mas se a polícia "carregar" já aparece em todas as TVs.
Os activistas sabem disso e portanto toca de provocar a polícia para eles começarem a bater (e bem, como diz o outro, só se perdem as que caem no chão). Isto demonstra bem o carácter e desonestidade dos manifestantes.
Estamos completamente de acordo.
Estes anti-NATO são mais uns hipócritas das sociedades actuais, que vêem tudo como racismo, agressão ao próximo, abuso do poder, etc.
Penso que esta gente não tem a mínima noção da realidade, e vive num mundo de fantasia.
Contra as guerras somos todos, mas há coisas que não se podem evitar.
E depois, veja-se o paradoxo: combatem a Nato e a guerra com manifestações violentas!
Ridículo.
Embora existam várias guerras motivadas por outros interesses duvidosos, de alguns países que pertencem à NATO, a existência desta organização não deveria ser contestada.
Caro Luis:
É precisamente pela desonestidade intelectual destas manifestações, a par da violência a elas associada,que eu entendo que os estados democráticos devem tratá-las com a severidade máxima.
Porque esses palhaços não merecem qualquer consideração.
Caro Mr Karvalhovsky:
Bem gostava de saber quem paga a esses palhaços para andarem de um lado para outro a manifestarem-se.
Contra a NATO,contra o G-8, contra o G-20, e por aí fora.
Agora também é verdade que alguns paises da NATO tem ,aqui e ali,comportamentos e posições bastante duvidosas. Mas para avaliar isso existem as eleições livres. E os paises que integram a NATO são todos eles democracias.
totalmente de acordo. Mas em portugal correu-lhes mal a coisa devido ao excelente trabalho da nossa policia. E por isso mesmo a PSP está de parabens.
Caro Dr.Cirilo,
esta cambada de gente que nunca fez nada de util para o bem comum o que quer é barulho, protestar porque é "fixe", é o mesmo tipo de "gente" que andou a destuir culturas de milho no algarve há uns anos, enfim. Só tive, e tenho pena que essa "gente" não venha à zona Entre Douro Minho destruir culturas dos agricultores do Norte. Pois, aqui a musica seria outra. E claro, com semelhante cambada tinha que estar o Louçã e os seus acólitos! Enfim, cada vez tenho menos paciência para estes movimentos sobre causa nenhuma. Cumprimentos
Caro João:
Sem duvida que a PSP merece um grande elogio pelo trabalho feito.
Caro rei dolce: Inteiramente de acordo.
Especialmente com a frase "movimentos sobre causa nenhuma...".
É exactamente isso.
Caro Sr. Luis Cirilo
Excelente "post", e já que o problema continua a existir sem vislumbre de se lhe dar um fim.
Estes movimentos radicais que têm nascido por essa Europa fora, e que de facto são financiados por partidos párias e extremistas, mas que sobrevivem em países ditos democráticos, com uma mescla de intelectuais e estudantes e "trabalhadores" no desemprego são aquilo a que normalmente se apelidam de idiotas úteis.
Eu pessoalmente não lhes chamaria de palhaços, porque estes têm a função digna de fazer rir.
Os radicais são na minha óptica um bando de facínoras da pior espécie, não respeitam a lei nem os bens alheios, criando para isso a desordem que está na génese da sua criação.
Muitos dos chamados partidos da extrema esquerda,têm no seu seio controleiros para os orientar nos objectivos a que se propõem, ou seja evitar a sua dispersão para tornar mais difícil a manutenção da ordem, e assim centrar a atenção dos "media".
Felizmente as nossas autoridades tiveram uma actuação de grande nível, não dando espaço nem argumentos para a criação de mártires, outro dos objectivos desta corja de parasitas.
Cps
S.Guimarães
Caro S.Guimarães:
Tenho todo o respeito pelos verdadeiros palhaços que nos proporcionam momentos de boa disposição e humor.
Por estes sujeitos é que não.
E fico bem satisfeito pelo facto de as forças de segurança portugueses não lhes terem dado espaço para o "circo" habitual.
Porque tem de ser tratados,muitos deles,como aquilo que reaçmente são: "lixo tóxico" das democracias.
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