quinta-feira, agosto 04, 2011

Que 11 ?

Imagem: http://www.vitoriasc.pt/

Hoje é o dia D para a época europeia do Vitória.
Depois de um empate confrangedor obtido na Dinamarca ( e por favor parem com discursos de puro medo) apenas superado pela exibição que ainda foi pior que confrangedora chegou a hora de arregaçar as mangas e lutar pela presença no play off primeiro e depois na fase de grupos.
Jogando em Guimarães, perante o seu público(que ultimamente anda uma bocado...desaparecido), e com a necessidade de marcar golos para se apurar espera-se que o Vitória tenha atitude, garra e ambição.
Ou seja, que entre ao ataque jogando para ganhar e carimbar o passaporte sem dificuldades de maior.
É certo que os sinais que chegam da rectaguarda não são famosos.
Dois dias antes do jogo da primeira mão venderam Rui Miguel o único número 10 do plantel face á incógnita que ainda é Barrientos.
Agora parece ser Edgar, por acaso o único ponta de lança com os níveis físicos exigidos (dado William ter a preparação atrasada), o próximo a partir.
E naturalmente que noticias destas, verdadeiras ou não depois se saberá, destabilizam os jogadores e afectam o rendimento da equipa.
Mas mesmo assim temos de ganhar dinamarqueses.
É demasiado importante o que está em jogo para nos "distrairmos" e darmos azo a uma qualificação surpreendente dos nórdicos.
Mas para isso vai ter de ser um Vitória bastante diferente daquilo que temos visto recentemente!
Depois Falamos

P.S: Um insucesso desviará os holofotes para outros 11. Os eleitos na lista de Emílio Macedo da Silva.

7 comentários:

Anónimo disse...

Caro Luis Cirilo,

pegando nas suas palavras "por favor parem com discursos de puro medo".

Esta mais do que na hora de avançar publicamente, como futuro candidato a presidência do nosso Vitoria, muita gente já esta do seu lado, mas mais são precisas, como tal é preciso "dar-se a conhecer-se" aos restantes, porque se não nas próximas eleições (esperando que acontece antes do previsto, de modo a que o cenário não piore) vai acontecer o mesmo que nas ultimas, em que os sócios por não conhecerem as pessoas tiveram receio da mudança, é preciso mostrar a todos Vitorianos, que um de nos esta pronto para enfrentar o desafio de nos por no caminho certo.

Saudações Vitorianas

Anónimo disse...

Sempre pensei, que, pelo menos hoje, o discurso do blog estivesse única e simplesmente virado, para o apoio e incentivo á equipa.
Nesta importante jornada europeia, que a palavra de ordem devia ser
"1 por todos, todos por 1".
Enganei-me.
Até hoje, as bicadas continuam.
Enfim, as palermices do costume.

Vitória, fazes-me falta...

J.Gomes

luis cirilo disse...

Caro Anónimo:
Tenho dito, e repito, que não há candidatos sem eleições marcadas.
Está nas mãos dos vitorianos decidirem se há,ou não , razões para anteciparem o acto eleitoral.
Na certeza de que o Vitória nunca cairá num vazio directivo.
Mais do que isto não posso,nem devo,dizer.
Caro J.Gomes:
Tenho pena que não tenha percebido o texto.
Comigo discursos do tipo "Estado Novo" não pegam.
Uma coisa é apoiar a equipa e outra fechar os olhos ás asneiras que são feitas com prejuizo da própria equipa.
O Vitória tem de ser gerido numa cultura de responsabilidade.

Rui Rodrigues disse...

palermice são os j.gomes sempre dispostos a lamberem o rabo a esta direcção.o que faz falta ao j.gomes não é o Vitória.é inteligência e independência dos lampiões que tomaram o clube de assalto. mas ele lá terá as suas razões

luis cirilo disse...

Caro Rui:
Não creio que o facto de o J.Gomes ter as opiniões que tem tal o transforme nalguém que segue a direcção de olhos fechados. terá certamente as suas razões para pensar de forma diferente da minha ou da sua

lafuente disse...

O 11 para esta noite, devia ser um 1x4x2x4, pois é preciso golos, e rubricar uma exibição que dê confiança e esperanças aos adeptos.
Nilson, Alex, N´Diaye, João Paulo e Santana, Pedro Mendes e Olímpio, Maranhão, Targino, Toscano e Edgar.Este seria o meu 11 para derrotar os dinamarqueses. Força Vitória!

luis cirilo disse...

Caro lafuente:
Foi um 11 diferente mas passamos que era o que interessava.