
Não vi, por opção, o debate de ontem.
Já não tenho o mínimo de paciência para o negativismo radical de Pedro Nuno Santos, para a provocação como forma de vida de André Ventura, para a arrogância parola de Mariana Mortágua, para o pseudo elitismo pedante de Rui Tavares e para as alucinações animais de Inês Sousa Real.
E por isso não vi.
Mas ao que leio e aos comentários que ouvi Luis Montenegro terá sido o vencedor de uma pugna em que eram todos contra ele.
E quando o melhor ganha é porque tudo está normal e a correr bem.
Venham as eleições que para este tipo de campanha já não há mesmo paciência nenhuma.
Depois Falamos.
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