
Os totalitarismos começam assim.
Quando as votações não agradam questiona-se o voto e a forma como ele foi expresso.
O festival da Eurovisão tem desde 2016 um sistema de votação misto em que jurados de cada país atribuem 50% dos votos e o público (esse povo que alguns tanto dizem defender quando lhes dá jeito) atribui outros 50%.
É assim há nove anos e sem qualquer contestação.
Mas este ano deu-se algo com que alguns "donos da verdade" não contavam, não esperavam, não aceitaram nem podiam tolerar.
No auge da campanha internacional contra Israel, a que nem o facto de a intérprete desse país ser uma sobrevivente do sete de Outubro obstou, os júris de quase todos os países ( e entre eles o Wokismo pululava) "condenaram" nas suas votações a canção israelita a um décimo quarto lugar como uma quase vingança do que se passa em Gaza.
Mas o povo não concordou.
E em treze países, incluindo Portugal e Espanha, a votação popular deu a vitória à canção israelita o que feita a ponderação final lhe deu o segundo lugar perante a repelente, vergonhosa e descabida posição aflitiva dos dois apresentadores portugueses da RTP, absolutamente indignos da função que desempenharam, e que festejaram a vitória da canção austriaca como se portuguesa fosse.
Nada que nos admire vindo de quem veio.
Conclusão?
Envergonhado e humilhado pela votação do povo espanhol, absolutamente insensível ás posições do bandalho que tem como primeiro ministro contra Israel e às palhaçadas protagonizadas pela TVE durante a transmissão do festival, Pedro Sanchez, o tal que para se manter no poder perdendo eleições não hesitou em se aliar com criminosos separatistas catalães e herdeiros de terroristas bascos , ordenou inquéritos à votação dos telespectadores espanhóis insinuando suspeições e manipulações que porventura explicassem que o "seu"povo se estivesse nas tintas para a sua opinião.
É assim que começam os totalitarismos e se fazem os ditadores.
Rejeitando as opiniões democráticas do povo e achando que as opiniões de quem tem poder são as únicas que contam.
Vai acabar mal este Pedro Sanchez.
Que é exactamente o que merece.
Depois Falamos.
Nota: Felizmente a RTP, ao contrário da obediente e governamentalizada TVE, não alinhou em inquéritos à votação dos telespectadores portugueses. Ao menos isso!
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