![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhPLe3KmuWJoqxCsuW0VxbvWYWmziLP77gulkRluOGqUL0EGXlAT16he2-6u9zoo1nNOfqjllQIwMiY0vDlW2rALjbW01_9zHHqCFl3nL277Jehru-viOg_nvBbVFibf7ggQ5x/w400-h209/242536081_6595684357110169_3708813740824682339_n.jpg)
Se um dia em Portugal se fizer a história da falta de vergonha na política ela citará António Costa como um dos seus exemplos maiores.
Mentiroso, demagogo, desprovido de ética, desrespeitoso quanto à oposição, traiçoeiro quando lhe dá jeito ( António José Seguro que o diga) o ainda primeiro ministro é uma das personagens que mais contribuiu, e continua a contribuir, para o desprestígio da política em Portugal.
Sem esquecer um nepotismo sem igual perante os seus amigos políticos que o levam a segurar o mais desqualificado ministro da administração interna da história da democracia!
Este caso da refinaria da GALP em Matosinhos é apenas mais um em que Costa deixa vir ao de cima a sua falta de vergonha.
Quando a empresa decidiu encerrar a refinaria o PM apareceu pressuroso a apontar isso como um exemplo de boas práticas ambientais insinuando o seu governo como um paladino do ambiente!
Agora, em campanha eleitoral no concelho de Matosinhos e confrontado com os problemas laborais (leia-se desemprego) criados pelo encerramento da refinaria, o PM não teve qualquer problema em bolsar um chorrilho de acusações à GALP, numa linguagem e terminologia completamente indignas de um primeiro ministro, criticando hoje o que elogiara ontem apenas e só para tentar ganhar mais uns votos.
Uma vergonha!
Ou falta dela melhor dizendo.
Depois Falamos.
Sem comentários:
Enviar um comentário