O futebol é mesmo assim, muitas vezes injusto, e por isso nem sempre a melhor equipa ganha.
Às vezes até perde como hoje.
Mesmo jogando melhor, rematando mais, criando mais oportunidades, tendo mais pontapés de canto não conseguiu evitar que o golo solitário do adversário fizesse o resultado.
Uma exibição consistente do Vitória a que apenas faltou,uma vez mais, maior eficácia na concretização. E, talvez, mexer mais cedo na equipa para tentar dar a volta ao resultado face a um adversário acessível. O árbitro Miguel Nogueira teria feito um trabalho sem margem para reparos não fossem dois detalhes. Um pequeno e outro maior.
O pequeno foi a pressa em acabar o jogo dando tempo de compensação manifestamente insuficiente (apenas quatro minutos) para compensar as várias paragens verificadas.
O maior é um lance aos 63 minutos em que fico com a clara sensação que Otamendi impede com a mão/braço o golo de Nuno Santos. Penalti e cartão vermelho com mais de meia hora para jogar. E se assim foi é um erro grave com possível influência no resultado.
Em suma um ou três pontos mal perdidos pelo Vitória.
Depois Falamos.
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