Portugal não vive em estado de calamidade!
O Presidente da República num dia arrasa o ministro das finanças e noutro, com o rabinho no meio das pernas,vem dizer que os portugueses lhe devem( a ele Centeno) estar gratos.
Pelo meio mantém uma promiscuidade com o poder executivo completamente ao arrepio do espírito da Constituição.
O Primeiro ministro mente ao Parlamento, mostra falta de autoridade sobre o próprio governo e vai passear para o Chiado numa descarada acção de campanha eleitoral legislativa e autárquica acompanhado pelo presidente da câmara de Lisboa e pelo secretário de estado dos assuntos parlamentares (ex vereador em Lisboa) seguido pelas três televisões públicas do regime quais cãezinhos amestrados por uns certos 15 ME.
Presidente da República e Primeiro Ministro, numa acção que não acontece em mais nenhum país da união europeia, fazem uma visita conjunta a uma empresa e pelo meio armam aquela pantominice mal ensaiada, e pior representada, da recandidatura presidencial numa mistura entre Estado , PS e eleições que se perceberia numa qualquer Venezuela mas indigna de uma democracia europeia.
Não, Portugal não vive em estado de calamidade.
Vive em estado de descaramento!
Permanente e grave.
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