O campeonato da Alemanha foi o primeiro a regressar nestes tempos de pandemia (sim, ainda estamos em tempos de pandemia embora muitos parece que o esqueçam) com a realização da vigésima sexta jornada repartida entre hoje e amanhã.
Regressou com bancadas vazias, com os jogadores a evoluirem sem o calor do público, com suplentes a sentarem-se nas bancadas por causa do distanciamento social e em Leipzig a usarem escadas de acesso a aviões para o fazerem (palhaçada indigna do futebol) e com a tristeza enorme de ver jogadores a marcarem golos e depois ficarem a olhar uns para os outros sem saberem como os festejar.
Pelo que tenho lido, nomeadamente na imprensa desportiva, este regresso à força não foi nenhum sucesso e deixou muitas interrogações quando o "ter que jogar doa a quem doer" chegar a outros países e a outras culturas menos preparados para todas estas regras basurdas que dviam envergonhar quem manda no futebol.
Aguardemos para ver.
Não deixando de lamentar , numa perspectiva nacional mas também de quem gosta do verdadeiro futebol, que os dois excelentes golos de Raphael Guerreiro no triunfo por 4-0 do Borússia de Dortmunda face ao Schalke 04 tenham sido marcados perante as bancadas vazias do estádio que normalmente tem a melhor média de assistência de toda a Europa.
O futebol, e o Raphael, não mereciam esta traição.
Depois Falamos.
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