Foi hoje conhecida a inevitável decisão de adiar os Jogos Olímpicos, que se deveriam realizar em Tóquio este Verão, para uma data posterior que em princípio deverá ser anterior a Julho de 2021 mas nada garante que assim possa ser.
Há uma primeira nota que tem de ser dada e que se prende com o inexplicável atraso na tomada de uma decisão inevitável a partir do momento em que o covid-19 se tornou numa pandemia e consequentemente passou a ter âmbito mundial.
Perante o desespero dos atletas que não sabiam se tinham ou não Jogos, a perplexidade dos comités olimpicos nacionais sem saberem que fazer quanto a tudo que envolve a organização das respectivas comitivas e perante a intransigência dos responsáveis japoneses que não queriam nem por nada adiar o certame foi necessário dois importante comités (Canadá e Austrália) anunciarem o boicote aos Jogos para finalmente aparecer a decisão que se sabia ter de aparecer.
E isto porque perceberam que aos dois países se juntariam muitos outros o que inviabilizaria por completo os Jogos.
A segunda nota tem a ver com a sua realização no próximo ano de 2021.
Dependerá, como é bom de ver, de a pandemia ser vencida e o mundo poder voltar a uma normalidade que nunca será, é bom reiterá-lo, a normalidade do pré pandemia porque muita coisa vai mudar e a crise económica que se adivinha será tremenda.
Nunca como agora foi tão oportuno dizer que o futuro a Deus pertence.
De alguma forma a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio também.
Depois Falamos.
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