Termina hoje a campanha eleitoral para o Parlamento Europeu.
Cada um dos dezassete partidos concorrentes fez a sua campanha, dentro dos seus objectivos previamente traçados e esperando que os resultados sejam conformes com os seus desejos.
Não serão em todos os casos como sempre acontece em democracia.
Nuns casos porque os eleitores não se identificaram com as mensagens, noutros casos porque face à discriminação televisiva entre "os do costume" e os outros não houve a mínima igualdade de condições no tratamento jornalístico das campanhas, noutros ainda porque a inércia de algum eleitorado os impele a votarem sempre da mesma forma ainda que nada se identificando já com o partido em que sempre votaram e há ainda o caso (em crescendo) de número significativo de eleitores preferir dar oportunidade a novos partidos e novos rostos.
Em suma haverá explicações para todos os gostos caso os resultados não casem com os objectivos.
Mesmo que nalguns casos existam partidos, normalmente à esquerda, que "ganham" sempre seja qual for o resultado.
Na Aliança esperamos tranquilamente o veredicto popular.
Paulo Sande e os restantes candidatos fizeram uma campanha limpa, pela positiva e sem ataques aos outros partidos, falando durante vários meses de assuntos europeus e das propostas que o partido tenciona levar a Bruxelas/Estrasburgo.
Percorreram o país, das grandes cidades às mais pequenas aldeias, falaram com milhares de pessoas, responderam a perguntas e esclareceram dúvidas preocuparam-se sempre em estarem próximos dos portugueses.
A Aliança fez campanha todos os dias.
Todos os dias em vários pontos do país, com ou sem o cabeça de lista, com ou sem o presidente do partido, com os dois ou sem nenhum deles.
Porque a Aliança, ao fim de curtos seis meses, já é um partido nacional capaz de fazer campanha simultaneamente nos dezoito distritos e nas duas regiões autónomas e nisso marca toda a diferença em relação a outros partidos jovens como ela,e até a alguns dos "do costume" a quem foi raro ver fazer campanha sem o líder ou o cabeça de lista, que nunca conseguiram marcar presença em mais que um lugar de cada vez.
Por isso a Aliança está tranquila e com a consciência do dever cumprido.
Esperando que os portugueses reconheçam o trabalho, o empenho, a seriedade da campanha, a qualidade das propostas e a valia dos candidatos.
E votem na Aliança.
Depois Falamos
2 comentários:
Miguel Sousa Tavares prognosticou hoje o fim político de Pedro Santana Lopes.
P.S. enquanto esteve no PSD não me lembro de ter lido ou ouvido o senhor queixar-se da discriminação jornalística.
Caro Anónimo:
De Zandingas como Miguel Sousa Tavares anda o mundo cheio. Tem falhado muitas vezes e voltará a falhar.
Quanto à discriminação jornalística vai ter de puxar pela memória. Estou farto de escrever sobre isso ao longo dos anos
Enviar um comentário