
Perguntou-me um amigo quem eu gostaria de ver eleito como Papa.
Cometi a pequena heresia, nestes tempos em que quase toda a gente tem opinião sobre tudo, de lhe dizer que não fazia a mínima ideia.
E não faço porque os desígnios da Santa Madre Igreja é algo que realmente não domino.
Mas ele insistiu perguntando se não gostaria que fosse eleito um cardeal português.
Aí deixei-o confuso porque respondi que sim e não.
Sim se fosse Tolentino de Mendonça e não se fosse Américo Aguiar!
Porquê foi a pergunta inevitável.
Sim a Tolentino porque me parece ter a dimensão espiritual, cultural e teológica para ser um bom Papa. E naturalmente que a sua eleição daria uma grande visibilidade a Portugal no mundo.
Seria, aliás, o segundo português natural da Madeira a dar a Portugal uma projecção como Portugal nunca tinha tido.
Não se fosse Américo Aguiar porque não me parece preparado nem merecedor e para tristes figuras na cena internacional já basta a Portugal ter António Guterres na ONU.
Depois Falamos.
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