
Rui Tavares é o novo arrogante da politica portuguesa na linha de a extrema esquerda à falta de ideias e soluções exibir arrogância e prepotência.
Com o indisfarçável arzinho de empregado da FNAC, alucinado pelos 6 deputados eleitos (é a explicação mais provável para a alucinação), acha que vai mandar no parlamento e no que se pode e não pode discutir na próxima legislatura.
Nomeadamente se vai ou não haver revisão constitucional como se um pequeno partido como o dele pudesse decidir matérias dessa importância.
Desde 1982 já houve sete revisões constitucionais, sem alarmismos nem toques a rebate de ninguém incluindo a agora minúscula extrema esquerda, e por isso se nesta legislatura houver mais uma (é imperioso que haja mas isso é apenas a minha opinião) é algo de perfeitamente normal para toda a gente menos para estes totalitários disfarçados de democratas.
Rui Tavares, arrogante e presunçoso, acha-se o novo guru da esquerda e extrema esquerda portuguesa.
Bem espremido não passa de um Mortágua de calças e nada mais.
Inofensivo, porque felizmente os portugueses não lhe deram expressão eleitoral para mais, mas irritante porque se arroga de uma importância que não tem.
Depois Falamos.
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