Ontem completaram-se vinte e dois anos desde que o mundo livre foi alvo de um ataque sem precedentes.
Na altura percebeu-se quem estava do lado da liberdade e da democracia e quem apoiava a barbárie e o terrorismo de forma clara ou encapotada.
São os mesmos, mais coisa menos coisa, que o ano passado se puseram ao lada da Ucrânia ou ao lado da Rússia em mais uma agressão ao mundo livre desta feita por uma potência governada por um criminoso genocida.
E esses, que "ontem" estavam com Bin Laden e "hoje" estão com "Bin Putin" são em si próprios uma enorme ameaça á Democracia e à Liberdade porque deles dependendo empurrariam os seus países para ditaduras sem qualquer hesitação.
Felizmente os valores democráticos encontram em si próprios a força e os argumentos necessários para resistirem a esses "Putinzinhos" de contrafacção que andam pelos países livres a usufruirem de uma liberdade, que se estivessem no poder negariam, para difundirem as suas torpes ideias e as suas ideologias totalitárias.
Também presentes em Portugal, é claro, desde as forças políticas que apoiam a invasão russa até aos generais de aviário que nas televisões a defendem como papagaios amestrados que são.
O 11 de Setembro foi há vinte e dois anos.
Mas não deve ser esquecido nunca por quem preza a democracia e a liberdade e detesta ditaduras, terroristas e genocidas.
Depoi Falamos.
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