sábado, junho 24, 2023

Enfim

A participação de Portugal nesta fase final do Europeu de sub 21 tem sido um sucessivo conjunto de equívocos com um denominador comum: O selecionador Rui Jorge.
Equívocos na convocatória inicial, equívoco na substituição de Fábio Vieira ( e que falta tem feito) , equívocos nos onzes iniciais, equívocos nas substituições e equívocos nas estratégias de jogo.
Hoje , em que era obrigatório ganharmos para dependermos de nós próprios foi o que se viu.
Insistência no onze em quem nada tinha feito no jogo anterior, uma atitude de claro receio face à Holanda e após um golo inventado por Pedro Neto e André Almeida toda uma estratégia visando defender o resultado e nada mais.
Ao ponto de a meio da segunda parte ter tirado os inventores do golo mais um Fábio Silva que não deu uma para a caixa para dar entrada, bem, a Francisco Conceição e ao jovem sub 19 chamado à última hora o que a Holanda muito agradeceu porque sem grandes preocupações defensivas ainda pôde intensificar a pressão ofensiva.
E quando o golo do empate apareceu o que fez o selecionador?
Meteu Henrique Araújo outro que no jogo anterior fôra uma perfeita nulidade deixando de fora Vitinha. E se Vitinha é em termos de valor o terceiro na hierarquia de pontas de lança desta seleção vou ali e já venho.
Em suma depois deste empate Portugal tem de se agarrar à máquina de calcular uma tradição que pensávamos já ultrapassada.
Mas não.
Talvez porque Rui Jorge ainda é desse tempo.
E não sabe para mais.
Depois Falamos.

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