terça-feira, setembro 21, 2021

Pragmatismo

Quando não se complica o que é fácil as coisas acabam por se resolver com...facilidade.
É a história do jogo de hoje na Covilhã entre o Sporting local e um Vitória que vinha da enorme frustração de Arouca onde ,ao invés de hoje, complicou, e muito o que chegou a parecer relativamente fácil.
No onze inicial, escalado para o jogo no velhinho estádio Santos Pinto, Pepa entendeu dar minutos a jogadores pouco ou nada utilizados e assim apareceram a titulares Bruno Varela, João Ferreira, André Amaro, Hélder Sá, Janvier e Rúben Lameiras tendo posteriormente vindo a entrar Gui e Sílvio que também não tem jogado.
Percebeu-se a intenção que foi coroada de sucesso porque todos eles rubricaram boas exibições, especialmente os que foram titulares porque os outros pouco tempo tiveram, dizendo ao treinador que tem ali opções válidas para as três provas em que o clube está envolvido.
Mostrando que a lição de Arouca não estava esquecida o Vitória entrou bem, dominou o jogo a seu bel prazer, fez dois excelentes golos por Janvier e foi para as cabines com uma vantagem merecida mas que já noutras circunstâncias mostrara poder não ser suficiente.
E por isso não admirou que no segundo tempo o Vitória mantivesse a postura, embora menos ofensivo, mantendo o controle do jogo e a bola sempre longe da baliza de um Bruno Varela que teve uma noite sem grandes problemas para resolver.
Em suma um triunfo que era obrigatório e agora fica para o jogo com o Benfica a decisão sobre quem estará na "final four" de Leiria.
O árbitro Gustavo Correia, um dos melhores do actual quadro da primeira categoria, fez um trabalho tão discreto quanto excelente como devia acontecer sempre mas infelizmente não acontece.
Depois Falamos.

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