Não passa mesmo disso certamente.
Uma mera birra bairrista.
Admito que as alterações em curso até venham as ser excelentes para a funcionalidade dos serviços, o cabal desempenho da missão, a dinamização dos espaços.
Mas o bairrismo, às vezes, é assim.
Dá para embirrar!
E eu embirrei, paciência, com a “despromoção” de que o paço dos Duques de Bragança parece ter sido alvo.
Porque anteriormente na qualidade de monumento nacional e residência oficial do presidente da República no norte (qualidade que anda muito esquecida aliás…) tinha direito a um director próprio não só do palácio como também do castelo.
Sem me querer enredar nesse mundo só ao alcance dos “iniciados” de leis, decretos-lei, portarias e afins o que percebo do diário da república (DR) é que o paço dos duques de Bragança passou a partilhar director com o museu Alberto Sampaio e o Museu de Etnologia do Porto vá-se lá saber porque.
Ao que parece, citando uma vez mais o DR, tal dever-se-á à fixação de um número máximo de “unidades orgânicas flexíveis “seja isso o que for.
Admito, e desejo, que tudo corra bem nessa na nova orgânica.
Mas lá que embirrei…isso embirrei.
Depois Falamos
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3 comentários:
Posso perceber as razões, mas, sinceramente, não consigo perceber a lógica.
E aposto que os envolvidos nem foram ouvidos...
Em Lisboa traçam-se muitos planos de régua e esquadro, sem qualquer avaliação real das situações.
São os "especialistas" de vinte e tal anos que pululam nos ministérios
Caro Sic:
Podes ter a certeza.
Caro Anónimo:
É uma infeliz realidade.
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