sexta-feira, março 29, 2024

Igual

Apresentados os nomes do novo governo as reações dos partidos da oposição nada tiveram de novo em relação a governos anteriores liderados pelo PSD. 
Aliás quem os ouviu, do Chega ao BE passando por todos os outros com excepção da Iniciativa Liberal, percebeu perfeitamente que aqueles comentários já estavam escritos e seriam sempre os mesmos fossem quais fossem os escolhidos. 
A treta estafada e mentirosa de que são só dirigentes do PSD próximos do PM, que não conseguiu captar nomes do mundo empresarial , do ensino e de outras áreas de actividade , que é um governo sem capacidade reformista e mais um conjunto de alarvidades tantas vezes vistas e ouvidas que já não tem nada de novo. 
Tudo igual ao de sempre. 
Terminada a fase do arraso (quem não sabe mais limita-se a isso) vamos agora entrar na também habitual segunda fase. 
Que é a das calúnias e das mentiras. 
E das atitudes porcas de quem não sabe conviver democraticamente. 
Com a JS na liderança da sujeira já começaram as mentiras sobre a ministra da saúde , já se assistiu à reposição nas redes sociais de um video que em tempos circulou e que só canalhas que não conhecem limites são capazes de partilhar , as aldrabices sobre, imagine-se, o número de mulheres no governo que uma deputada do PS que não herdou a inteligência e a ética do pai já veio dizer que são apenas seis quando na realidade são sete. 
Nem contas sabem fazer o que no PS, em boa verdade, também não constitui grande novidade. 
E vai ser isto durante toda a legislatura. Intriguice, mentiras, calúnias, badalhoquice com fartura. 
E se isso vindo da extrema esquerda não admira, porque não sabem estar na política de outra maneira, não é também novidade vindo do PS pese embora as fantasias que por lá existem sobre a sempre falada mas raramente cumprida ética republicana. 
Ainda me lembro das famigeradas notas falsas com a efígie de Sá Carneiro que o PS distribuiu aos milhares nas legislativas de 1980 e que causaram prejuízos diversos a pessoas que com elas foram enganadas. 
E o líder nesse tempo não era Sócrates, nem Costa, nem Pedro Nuno. 
Era Mário Soares. 
Portanto que ninguém se admire com o que se passa agora com as badalhoquices da JS, de deputados do PS e de cartilheiros do PS nas televisões. 
É o PS igual ao que sempre foi. 
E o governo e o grupo parlamentar do PSD terão de manter uns nervos de aço para resistirem a toda a porcaria que sobre eles vai ser derramada por quem não olha a meios para atingir os fins.
Depois Falamos.

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