No momento em que escrevo este texto ainda não se sabe, creio eu, se a Assembleia Geral do Vitória será no pavilhão ou no estádio e se será este sábado ou se será adiada por uma semana.
Tudo isso porque ainda não haverá o parecer da DGS sobre a mudança de local solicitada pela direcção do clube face ao enorme interesse dos associados em estarem presentes e que colidia com o ridículo número de 282 presenças autorizadas para o pavilhão.
Mas quando se fala de a realizar, e muito bem , no estádio é preciso perceber-se (e eu ainda não percebi o que pode ser defeito meu como é evidente) se estamos a falar de os associados ficarem instalados na bancada poente, como em assembleias do passado, ou em cadeiras dispostas no relvado.
Do meu ponto de vista o que faz sentido é utilizar os 7491 lugares sentados da bancada poente para instalar condignamente os associados enquanto os orgãos sociais e o púlpito dos oradores ficarão na zona dos bancos e da entrada do túnel de frente para a bancada.
Com o excelente sistema sonoro e os ecrans gigantes há todas as condições para a AG se realizar de forma perfeita.
Quanto às condições de prevenção sanitária é óbvio que a dimensão da bancada e o número de lugares disponíveis (3970 na bancada superior e 3521 na inferior) permitem um excelente espaçamento entre associados (no mínimo três cadeiras vazias por cada ocupada) para uma afluência que não passará, creio eu, das 1500/2000 pessoas.
Mas se passar também não há problema porque há mais bancadas!
Espero agora que a DGS responda em tempo útil e sem invenções.
Porque, por exemplo, autorizar que seja no estádio mas impor que seja com cadeiras no relvado ( o que diminuiria drasticamente o número de presenças) e sem pessoas nas bancadas era gozar com o Vitória. E impedir que um único sócio em condições estatutárias de estar presente possa participar na AG é mais do que gozo.
E eu detesto que gozem connosco.
Depois Falamos.
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