Uma exibição fraca até dizer basta, uma estratégia de jogo incompreensível, substituições sem nexo, uma falta de ambição ( do treinador) inaceitável deram um resultado que acaba por ser o menos mau da noite de Vila do Conde.
Face a um adversário que vinha de um jogo europeu com prolongamento em casa do Besiktas, com todo o desgaste que isso causa, o Vitória entrou cheio de receios, com o meio campo povoado e sem ponta de lança não tirando assim qualquer partido de ter dois extremos geniais sendo um deles o jogador português que melhor cruza.
Nas substituições saiu um médio ofensivo e entrou mais um trinco e um transportador de jogo para entrar outro extremo ficando assim a jogar com três extremos, para dois flancos, mas sem ponta de lança.
Quando a nove minutos do fim entrou, finalmente, Bruno Duarte saiu... Quaresma ou seja aquele que melhor podia servir o recém entrado.
Valeu que o Rio Ave reflectiu o cansaço do jogo europeu e não forçou porque caso contrário até o ponto conquistado podia ter ficado em Vila do Conde.
Uma noite que tem de servir de lição.
E de alerta!
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