terça-feira, dezembro 09, 2025

Petição

Já assinei!
Embora não costume alinhar nestas iniciativas de petições públicas desta vez resolvi participar. 
Porque há valores a defender, há hipócritas ( como uns que se intitulam trabalhadores da RTP) a denunciar e há a escumalha da flotilha que tem de ser combatida de forma enérgica. 
Em nome da democracia e contra todas as formas de censura e de apoio a terroristas.
E como assinei esta terei todo o gosto em assinar outras. 
Por exemplo exigindo a retirada da Rússia de Ucrânia ou o fim do massacre de cristãos no Sudão e na Nigéria.
Depois Falamos.


Pela Continuidade de Portugal no Festival Eurovisão da Canção: Um Compromisso com a Paz, a Justiça e os Valores Ocidentais


Para: Exmos. Membros do Conselho de Administração da RTP, Exmo. Senhor Ministro da Cultura,

Os cidadãos abaixo assinados vêm expressar o seu firme apoio à participação de Portugal no Festival Eurovisão da Canção, reafirmando o compromisso do nosso país com os valores de tolerância, humanidade e paz que unem as nações ocidentais. Em particular, manifestamos o nosso repúdio à campanha de desinformação e boicote que visa excluir Israel do festival, baseada em acusações infundadas e numa narrativa distorcida dos factos.

1. Não há genocídio em Gaza: uma acusação recorrente e infundada

A acusação de "genocídio" em Gaza é uma retórica recorrente, utilizada há décadas pelo fundamentalismo islâmico e pelo nacionalismo árabe para demonizar Israel. Os dados demográficos desmentem essa alegação: a população de Gaza tem vindo a aumentar ao longo dos anos. Israel, como qualquer nação soberana, tem o direito e o dever de defender os seus cidadãos. As operações militares levadas a cabo após o ataque bárbaro de 7 de Outubro tiveram como objetivo eliminar combatentes do Hamas e libertar os reféns, minimizando ao máximo as perdas civis. O Hamas, por sua vez, utiliza a população civil como escudo humano, violando sistematicamente o Direito Internacional Humanitário.

2. A Eurovisão como símbolo de união e paz

Portugal participa na Eurovisão há décadas, tal como Israel, num espírito de abertura, diálogo e celebração da diversidade cultural. O festival é um palco para a promoção da paz e da compreensão mútua, valores que estão no cerne da civilização ocidental. Excluir Israel do festival seria ceder à pressão de forças que rejeitam esses valores e promovem o ódio e a intolerância. A Eurovisão deve continuar a ser um espaço de união, não de divisão.

3. A Europa deve estar ao lado de Israel

No dia 7 de Outubro de 2023, Israel foi vítima de um dos piores ataques terroristas da sua história: mais de mil civis — famílias inteiras, crianças, bebés, idosos e jovens que participavam num festival de música — foram brutalmente assassinados pelo Hamas. A Europa tem o dever moral de se solidarizar com Israel, uma nação democrática que foi vilmente agredida. Boicotar Israel na Eurovisão, depois de centenas dos seus cidadãos terem sido mortos num festival de música, seria o cúmulo da hipocrisia e da falta de sentido moral.

4. A hipocrisia de um boicote seletivo

A Eurovisão já excluiu países como a Rússia e a Bielorrússia por violações dos valores europeus. No entanto, a situação de Israel é radicalmente diferente: é uma democracia que age em legítima defesa, enquanto o Hamas é uma organização terrorista que promove o ódio e a violência. Boicotar Israel, mas não outros regimes que violam sistematicamente os direitos humanos, revela um duplo critério inaceitável.

5. O que defendemos:

Face aos argumentos apresentados, exigimos que a RTP mantenha a participação de Portugal na Eurovisão 2026, reafirmando o compromisso do nosso país com a paz, a justiça e os valores ocidentais. A Eurovisão deve continuar a ser um festival de música e união, não um palco para a politização e a divisão.
Portugal não pode ceder à pressão de quem busca isolar Israel e distorcer a verdade. Devemos, antes, estar do lado da justiça, da democracia e da memória das vítimas do terrorismo.

Os Apoiantes,

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