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O futebol nacional vive um tempo muito desagradável.
São os sucessivos erros incompreensíveis dos árbitros e os erros ainda mais incompreensíveis dos VAR, é a absoluta falta de bom senso dos presidentes dos três candidatos ao título cuja irresponsabilidade e destempero verbal apenas agravam os problemas, é a cumplicidade de alguma comunicação social com este estado de coisas, é a inexistência do presidente da Liga e o brutal erro que foi a escolha do presidente da FPF.
Já foi suficientemente falado o episódio do último Santa Clara vs Sporting e a decisão absurdamente errada de árbitro e VAR que salvaram os leões da eliminação na Taça de Portugal cinco semanas depois de outra decisão absurda de um árbitro e um fiscal de linha inventando um pontapé de canto ter proporcionado ao clube leonino um triunfo mentiroso sobre o mesmo Santa Clara naquele mesmo estádio.
E agora mais um episódio desagradável no Gil Vicente vs Rio Ave mas que também diz respeito ao Sporting.
Já nos instantes finais da partida o avançado vilacondense Clayton, terceiro melhor marcador do campeonato, recebeu indicação de substituição e decidiu sair por um lado do campo quando o árbitro lhe estava a dar indicação para sair por outro.
Algo que acontece frequentemente e sem qualquer consequência.
Mas neste jogo o árbitro decidiu punir o jogador com um cartão amarelo que sendo o quinto o vai deixar de fora do próximo jogo do Rio Ave.
Com quem?
Pois, com o Sporting!
É desagradável este acumular de episódios que em nada contribuem para desanuviar o ambiente pesado do nosso futebol e apenas aumentam as suspeitas de favorecimento aos do costume.
E por isso o presidente do Sporting, sempre pronto a comentar as arbitragens de Porto e Benfica, devia meter a mão na consciência e reconhecer que tendo o seu clube sido claramente beneficiado nestes desagradáveis erros dos árbitros e VAR faria bem melhor em moderar as críticas às arbitragens nos jogos dos outros dois candidatos.
Porque tendo razão nalgumas coisas que diz a realidade mostra que nesse plano dos favorecimentos o Sporting não tem sido parente pobre.
Depois Falamos.
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