Nas linhas que se seguem procurarei explicitar o meu pensamento sobre o já célebre ponto 3 da última assembleia geral do Vitória na linha do que ponderei dizer na própria reunião magna mas que acabei por não fazer dado o ponto ter sido retirado.
A realidade dos factos é conhecida de todos.
O Vitória tem 40% das acções de uma SAD que gere o seu futebol profissional sendo os restantes 60% detidos por um accionista maioritário,Mário Ferreira (MF) que detém cerca de 55% das acções estando os restantes 5% espalhados por pequenos accionistas a maioria dos quais detendo o mínimo de 50 acções que lhes permite terem assento na AG da SAD.
Tem também o Vitória cerca de dezena e meia de direitos de veto,consagrados no pacto social estabelecido com a SAD, que lhe garantem a presidência da SAD e a impossibilidade de mudança de nome ,símbolo, sede social, aumento ou redução de capital social, nomeação de administradores pelos accionistas ,entre outros, sem a sua aprovação
Há porém um direito de veto que o clube não tem.
Que é o de poder impedir o accionista maioritário, MF, ou qualquer outro accionista de vender as suas acções quando quiser, a quem quiser e pelo preço que quiser!
Terá, quando muito, o direito de preferência sobre essas acções mas é evidente que não tem dinheiro para o exercer pelo que nem vale a pena perder tempo com isso.
O que significa que no caso de MF, porque é esse o que tem significado, o accionista pode vender as suas acções a quem muito bem lhe apetecer seja ao BMG, à BMW, ao BIC, ou a qualquer outra empresa ou investidor individual.
Basta que lhe paguem o preço que ele entender como justo.
O que significa que se aparecer um investidor que lhe ofereça,por exemplo, 10 ou 12 milhões de euros (dobrando várias vezes o seu investimento no clube), é natural e compreensível que ele aceite a oferta.
Tal como é natural e compreensível que quem vier investir na SAD vitoriana queira controlar e acompanhar de perto os seus investimentos através da nomeação de administradores próprios como acontece, aliás, em qualquer outro negócio.
Com o direito de veto à nomeação de administradores pelos accionistas, que deixa à boa vontade do Vitória a aceitação de administradores nomeados por quem investe, é perfeitamente natural que quem vai entrar com o seu dinheiro num negócio sinta receio de não o poder controlar o que torna um investimento apetecível num investimento de risco evidente.
Porque corriam o risco de investirem tendo o clube uma direcção com a qual podiam ter um bom relacionamento, e que não colocaria problemas à nomeação de administradores, mas corriam o perigo de uma mudança directiva (e os sinais de desunião interna não são bons indicadores) levar a que outra direcção vetasse alguns administradores em funções e deixasse o investidor sem controle sobre o seu próprio dinheiro depois de já ter investido uns bons milhões de euros na SAD.
É evidente que quer para clube quer para o investidor seria péssimo existir um conflito desse género, que poderia levar à paralisação da SAD, mas é cada vez mais comum o improvável suceder e quem investe não gosta de riscos desses.
Leva-nos este raciocínio a quê?
Em minha opinião os direitos de veto ao dispor do clube não são todos de igual importância.
Inegociáveis são os que se referem ao nome, símbolo, sede em Guimarães e aumentos e reduções de capital social por exemplo.
Como é inegociável o clube manter 40% na SAD , o direito de nomear o seu Presidente e os poderes especiais deste no que que refere à vinculação da SAD.
Não considero o direito de veto à nomeação de administradores pelos accionistas um veto essencial.
Considero que em determinadas condições o clube pode prescindir dele em troco de lhe serem facultadas condições substanciais para poder disputar o acesso a outros patamares desportivos reforçando o seu estatuto de clube europeu, aproximando-se dos que vão à nossa frente e evitando aproximações perigosas dos que vem atrás ou, até, muito atrás.
Claro que essa perda de direitos, porque é disso que se trata não fujamos à questão, só é admissível num cenário de ser possível encontrar um investidor credível, com enorme capacidade financeira e que contratualize com a SAD as condições de investimento nelas salvaguardando claramente SAD e clube.
Se isso for possível acho que vale a pena perder um veto que não é essencial em troca de um investimento que será vital para podermos ambicionar mais alto.
É a minha opinião.
Depois Falamos.
15 comentários:
Duas observações:
1.Mal do Vitória se não conseguia vender dois Raphinhas para recuperar o controlo acionista. Bem sei que estamos a falar de um clube que se vendeu por valores inferiores a um milhão de euros, mas francamente, 12 milhões são trocos no mundo do futebol!
2.Pena os nossos vizinhos não terem uma SAD como a que sugeriu. Pode ter a certeza de que se me saísse o EuroMilhões, ao contrário dos muito poucos a quem já saiu, eu demonstraria um nível de criatividade acima do usual. Seria tão giro controlar uma SAD como a que defende com uns trocos do primeiro prémio. Pois também acredito piamente que o MF venderia a sua posição logo, talvez não por 12, mas de certeza por 24. Depois disso, o céu seria o limite, ou melhor … o inferno!!! Porque sim, é possível atribuir um valor monetário a ódios de estimação :)
A assembleia deveria e podia ter sido precedida por sessões de esclarecimento, promovidas não pela direcção, mas sim pela mesa da assembleia para que a sessão extraordinária se focasse essencialmente no que queremos para o clube, do que propriamente por questões jurídicas do tipo, já tem o poder ou não tem o poder, isto em relação ao ponto 2. Acredito, que dado o carácter de urgência que a direcção manifestou através da intervenção do senhor presidente “não tenhamos pressa, mas não percamos tempo” e antes ter lido dois pedidos de adiamento de votação das propostas, sou levado em crer, que a mesa da assembleia não pôde fazer mais, mas tem sempre o poder de marcar em datas mais ou menos convenientes para todos, ou seja, que estivesse tudo quase esclarecido e focado naquilo que realmente interessa.
Que sirva de exemplo para futuro. Ainda em relação aos órgãos sociais, é bom que funcionem e assumam os cargos na sua plenitude, sem limitações e, aqueles que tem e que deviam ter dado opinião, era bom que o tivessem feito, para assinar de cruz, não se precisa de órgãos sociais, já chegou numa direcção bem à pouco tempo (alguns ainda estão cá e estão habituados a isso, mas já deviam ter aprendido a lição).
Ainda no ponto 2, o que a direcção levou à assembleia não foi dar poder, em todo o caso, na minha opinião, a direcção fez muito bem em alterar a proposta uma vez que colocava em dúvida as reias motivações.
A votação do ponto 2, na minha perspectiva deveria ter passado, não passou, aceitemos o resultado. Julgo que aqueles que votaram NÃO, foi porque, não queriam discutir o ponto 3 naquele momento (sem mais informações disponíveis) ou até nem querem mesmo discuti-lo, o futuro dirá. Podemos dizer que até foi bom para a direcção, pois caso o ponto 3 tivesse ido a votação, muito provavelmente chumbaria. Posto isto, neste momento se a direcção assim o entender pode voltar com o assunto porque não foi discutido e pode ser esclarecido com tempo e clareza.
Em relação ao conteúdo do ponto 3, colocando-me na pele de um investidor, muito provavelmente nunca colocaria dinheiro numa SAD em que até ficaria com maioria e alguém com minoria tivesse poderes para vetar as minhas opções. Por outro lado, penso que perder o direito de vetar nomeações não é que vai trazer investidores, até porque o presidente da SAD continuará a ser nomeado pelo clube e terá sempre poder de veto (segundo o que foi escrito na imprensa durante a semana que precedeu a dita assembleia), ora, sendo assim, as coisas continuam pouco apetecíveis para os investidores.
Não me parece que abdicar de tal veto, seja suficiente para atrair quem quer que seja. Primeiro, porque a direcção se está a procura de alguém não faz sentido vetar os nomes e, num contexto de uma direcção diferente, a direcção não deve ter muito interesse em desestabilizar o clube/SAD. Na visão de sócio do clube, julgo que é um poder que o clube deve manter, mesmo que este dificilmente venha a ser utilizado. Este poder será sempre uma forma de evitar presenças hostis ao presidente do clube, cenário tal, que nem o presidente quer nem o investidor deve querer, por isso, é que acho que este veto tem tanto de importante para o clube (mesmo que dificilmente venha a ser utilizado), como de insignificante para a atracção de investimento, até porque se é um investidor de milhões não lhe devem faltar caras de “confiança” para nomear.
Mas devemos votar o poder de vetar administradores sem saber qual o investidor credível, com enorme capacidade financeira e que contratualize com a SAD as condições de investimento nelas salvaguardando claramente SAD e clube?
Sim, porque o que se coloca nenste momento e perder o direito de veto sem sabermos a resposta a nenhuma da suas premissas.
Então está sugerir que devemos aprovar o ponto 3 "num cenário de ser possível encontrar um investidor credível, com enorme capacidade financeira e que contratualize com a SAD as condições de investimento nelas salvaguardando claramente SAD e clube."
O problema, é que não existe nenhum investidor. Então vai-se aprovar e logo se vê? Porque é um clube como o VSC só sobrevive com investidores? Não há outro caminho? Qual é o objectivo da direção? É ser campeão? O que é que vai ser feito para isso? Existe algum caminho para enfraquecer a posição dos três grandes?
Alguns sócios andam ser iludidos desde 2012.
Caro MF:
Como sabe quem vende é a SAD e não o clube pelo que não vejo como seria possível recuperar o controlo dessa forma.
Mesmo que lhe saisse o euromilhões creio que os valores em causa não são trocos.Quanto ao modelo de SAD do Braga não o conheço em pormenor pelo que não sei se poderia usar a sua criatividade.
Caro Anónimo:
EM relação ao ponto 2 estou de acordo consigo. Como também estou de acordo quanto ao funcionamento dos orgãos sociais e Às sessões de esclarecimento que a Mesa (ou o Conselho Vitoriano) podiam ter promovido. Quanto ao ponto 3 e às condições que eventuais investidores possam achar mais ou menos atractivas apenas reitero que quem investe num negócio é natural que queira acompanhar de perto a evolução do mesmo. Como é igualmente natural que não queira sujeitar esse tipo de acompanhamento a mudanças directivas no parceiro de negócio.
Caro Anónimo:
Provavelmente se o ponto 2 tivesse sido aprovado e o ponto 3 discutido saberiamos agora muito mais sobre o assunto. Os sócios não quiseram pelo que apenas podemos teorizar sobre o assunto.
Caro Tiago Silva:
Não estou a sugerir para o futuro nada porque o assunto deixou de existir. Creio que se o ponto 3 tivesse sido discutido teríamos agora mais informação sobre a eventual existência de investidores e em que condições investiriam.
Não escrevi que só sobrevivemos com investidores porque isso não seria verdade. Mas considero que sem os termos nunca conseguiremos dar o salto qualitativo necessário porque as receitas actuais apenas dão para o que temos tido. Que é muito menos do que queremos ter.
Depois de constituída esta SAD e o clube não tendo a maioria, é natural que mais cedo ou mais tarde isto venha a acontecer.
Não votei a favor em 2012 e continuo a achar que do mal, o menos (temos o poder/controlo sobre os destinos do clube/SAD) e onde os sócios sentem que o clube é seu.
Os sócios são a maior riqueza do clube/SAD e quando isso deixar de acontecer, não serão uns milhões que colmatarão esse vazio.
Esta direção tem denotado uma falta de rumo (hoje diz uma coisa e amanhã faz o contrário. Vendo tanta a gente a defender estes ZIGZAGS, dá-me a entender que possam existir um outro tipo de interesses, que não seja o defender o seu clube.
Que me interessa andar de FERRARI se ele não é meu?
Primeiro, porque para alguém me emprestar um Ferrari teria que ter algo em troca e segundo porque prefiro andar no que é meu.
Caro vitor...iano:
A SAD foi constituida em 2013 ,embora aprovada numa AG em 2012,segundo um modelo que mereceu o apoio,pelo menos tácito, da maioria dos associados. A forma como tem sido gerida,tal como o clube, mereceu o voto favorável da maioria em duas eleições sucessivas sendo que na primeira nem lista alternativa existiu.
Como é sabido este também não era o modelo de SAD que eu defendia mas isso agora para nada interessa porque é a SAD que temos e é com ela que temos de potenciar os resultados desportivos.
Percebo a analogia do Ferrari mas a verdade é que se não formos busca de novas fontes de receita que nos permitam crescer e lutar por outros patamares qualquer dia andamos de smart numa pista de fórmula um.
Julio Mendes em campanha dizia, votem em mim, dei tanto ao clube, passei a pior fase, a fase que eram só ossos, agora que vem a carne (contratos TV) deviam dar.me a continuidade, e assim foi, é o nosso presidente. Por isso, se já tem a carne, entao que a va colocar no assador, nao precisa de procurar investidores. Precisa sim, em primeiro lugar de voltar ao modelo desportivo que iniciou o primeiro mandato, potencializacao de jogador portugues e outros atraves de scouting e formacao. Nao me parece que descarregar um baldinho de milhoes resolvam os problemas de fundo. Isto, é atirar os problemas para a frente e quando ja nao exisitir nada para dar aos saqueadores vai estadio e complexo, tal como o porto e outros ja o fazem, atraves da venda das empresas que administram esses espacos. Em Portugal modelos de SAD e milhoes nao funcionam e os resultados estao a vista, enveredar por esse caminho a procura de algo sem bases, nao me parece nada bem. Mas esta novela de pressas com estatutos e investidores parece é que as contas nao devem ser assim como se falava em campanha, que esta tudo equilibrado e afins. E a notar.se pela constituicao do actual plantel ainda mais alarmado fico. Alguem dizia na campanha que ja tinham antecipado as receitas de TV e hoje a direcao da entender que foi isso mesmo que aconteceu e pior de tudo de contas continuamos iguais, tambem nao admira com gente que assina de cruz e pareceres que mesmo as coisas nao eatando bem sao sempre favoraveis. Infelizmente e espero estar redondamente enganado, mais oa proximos tempos vamos ouvir falar muito de contas...
Quem mencionou um potencial direito de preferência não fui eu, e passo a cita-lo:
'Terá, quando muito, o direito de preferência sobre essas acções mas é evidente que não tem dinheiro para o exercer pelo que nem vale a pena perder tempo com isso.' Insisto pois perder tempo com isso: dois Raphinhas e já temos novamente o controlo da SAD.
Quanto ao EuroMilhões, 12 milhões em 100, 125 ou 190 podem não serem trocos, mas convenhamos, é um preço bem aceitável a pagar para poder controlar uma SAD. E como eu tenho uma veia maquiavélica, acho muito mais interessante controlar uma SAD de um clube do qual somos rivais do que do próprio clube. Afinal de contas é mais fácil destruir do que construir.
E é saber que o mais certo é existirem pessoas que jogam no euromilhões todas as semanas e que odeiam o nosso clube que por vezes me tira o sono! Especialmente se o ponto 3 fosse aprovado.
Em 2012, foram as eleições em que se poderia ter optado por outro modelo (sduq); Se não defendia este modelo de SAD, não dá para entender a razão de...
Quando se começa a ouvir, em vários quadrantes, na possibilidade da venda das acções de MF à BMG por 10 milhões, é mais do que indiciante que o negócio estaria fechado, faltando somente a questão do direito de veto relativamente aos administradores.
E falando-se em BMG, uma pesquisa no Google poderá esclarecer muita gente sobre a sua credibilidade.
Caro Anonimo:
Sem falsa modéstia assumo que essa orientação de apostar no futebolista português, na formação e num "scouting" activo e abrangente foi minha e procurei implantá-la no clube de Abril a Dezembro de 2012. Depois saí da direcção e não sei se ela continuou ou não embora me pareça evidente que nalguns aspectos...não.
Quanto ao estado financeiro do clube não o conheço em pormenor (não foi tema desta AG) mas não me custa concordar consigo no aspecto de que vamos ouvir falar mais vezes de contas. Mais que não seja porque as receitas habituais (tv, cotas, lugares anuais, camarotes, merchnadising,publicidade nas camisolas,etc) dão para "este" Vitória viver em relativo equilíbrio mas não dão para mais.
Caro MF:
E eu insisto em explicar que os Raphinhas e equivalentes são da SAD e não do clube pelo que a receita das suas vendas não poderia ser utilizada pelo clube como está bom de ver.
Quanto à sua veia maquiavélica nada tenho contra em especial se a utilizar contra o Braga. Força nisso.
Em relação ao defunto ponto 3...Depois Falamos.
Caro vitor...iano:
Nunca defendi a sduq que considero não ser carne nem peixe. Defendia a constituição de uma SAD sim. Mas nunca no meu tempo de direcção a SAD foi discutida (pelo menos que eu saiba) quer em termos de modelo quer em termos de percentagens. Como sabe ela foi aprovada em Abril de 2013 num tempo em que eu já tinha saído da direcção há quase seis meses.
Não sei se há negócio feito e se esse negócio é com a BMG.
Mas não é só no Google,seguramente, que vou procurar informação sobre a credibilidade desse banco se for ele o tal investidor de que se fala
Meu caro, totalmente de acordo, potenciar jogadores das camadas jovens/equipa B/sub-23.
Está contudo a ser injusto. Na equipa titular temos Joseph, Sacko e Boyd. Miguel silva, Miguel Oliveira e Hélder Ferreira estão no plantel...
Sim é verdade, o senhor Luis Cirilo liderou e bem esse projecto, nao esqueço aqueles que passam no clube e deixam saudades. A direccao depois da sua saida, mal se apanhou com a carne, esqueceu-se que precisava de continuar a semear, e com isso saiu quase toda a estrutura que estava no futebol e por consequencia deixamos de ter um projecto desportivo. Agora respondemos sempre em reacao e muitas vezes ja nem isso se consegue. Por isso é natural que andem desesperados com uns milhoes para ver se conseguem algum resultado no imediato, mas isso para mim chama.se sorte, e nos nao queremos sorte, queremos manter.nos nas lutas e nao lutar de vez em quando. Dai ej pensar que em primeiro lugar deveriam voltar ao projecto desportivo inicial.
Rendo-me ao argumento de que o clube em si não tem dinheiro. Mas custa ter chegado a essa situação, em troca, não de dois Raphinhas completos, mas sim uma perna de um deles. Se tanto!
Quanto a veias maquiavélicas, elas existem em todo o lado. E o cenário por mim idealizado pode ser usado por um terceiro contra o nosso Vitória, e com efeitos muito mais nocivos no caso, de como advoga, o ponto 3 ser aprovado.
Esperemos sim, que ... nunca mais Depois Falamos disto!
Caro Anónimo:
Não sei em que fui injusto. Mas ei que esses jogadores estão no plantel e tenho pena que outros que deviam estar...não estejam.
Caro Anonimo:
Continuo a acreditar que esse projecto inicial era o mais indicado para potenciar um grande Vitória do futuro e para manter o clube e a SAD completamente senhores do seu destino. Aliás uma das metas calendarizadas era pôr o Vitória a lutar pelo titulo em dez anos através da potenciação dos jovens da formação e do scouting activo e capaz de descobrir talentos a que pudessemos chegar antes dos outros. Entre várias outras medidas que seria fastidioso enumerar aqui.Passaram seis anos e pelo titulo ainda não lutamos mas pode ser que venhamos a lutar segundo afirmado pelo presidente na passada semana. Só que já não será com base no tal projecto inicial mas sim no dinheiro de investidores.
Caro MF:
Não tem mesmo.
Os cenários maquiavélicos de facto existem mas creio que nõ se aplicam à nossa realidade porque ningué gasta dinheiro para se meter em sarilhos. E o Vitória Sport Clube tem no pacto social com a SAD as preotecções sufientes para evitar isso mesmo sem o veto à nomeação de administradores pelos accionistas. Quanto ao ponto 3 eu não advogo nem deixo de advogar a sua aprovação porque esse ponto morreu na AG do passado sábado
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