Jogo após jogo e golo após golo aumenta a minha curiosidade (misturada com boa dose de indignação) sobre as razões pelas quais Óscar Estupiñan foi dispensado no ínicio de época sem sequer lhe ser dada a oportunidade de treinar com o plantel principal.
Nem quero fazer comparações com jogadores contratados para a sua posição mas a verdade é que o histórico dele no Vitória em termos de potencial evidenciado e especialmente na última época na Turquia em termos de rendimento goleador mereceria, pelo menos, a possibilidade de mostrar o seu valor.
Estranhamente foi posto de lado e apenas a chegada de João Henriques permitiu, em magnifica hora, recuperar para a primeira equipa um jogador que estava " perdido" na equipa B depois de andar a treinar à parte com outros jogadores que não tinham espaço no plantel.
E por isso a minha curiosidade.
Que aumentará ao ritmo dos golos que ele marcar o que significa que vai aumentar bastante.
Mas também a minha indignação.
Porque se em sete jogos da Liga fez seis golos é legítimo interrogar-me sobre quantos teria marcado se tem participado nos dezoito até agora efectuados.
E quantos pontos mais a equipa poderia ter se contasse com o seu contributo desde a primeira jornada.
E, já agora, um dia em que ele deixe o Vitória (e é inevitável que um goleador desta qualidade atinja patamares competitivos superiores) por verbas seguramente elevadas quanto se arriscou o Vitória a perder com essa misteriosa decisão do início de época.
E se falo novamente deste tema é porque ele me parece muito importante.
Em termos de memória futura mas também como lição de gestão desportiva que nunca mais deve ser esquecida neste clube.
Depois Falamos
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