Já referi noutras oportunidades que gosto de ler os livros de Daniel Silva.
Literatura de aeroporto, como alguns depreciativamente chamam ao género, ou não verdade é que são obras interessantes que prendem a atenção da primeira à última linha e se leêm com enorme interesse.
Versam essencialmente temas de espionagem, quase todos centrados na figura (fictícia é claro) de um agente e depois director da Mossad-Gabriel Allon- que tem como missão o combate ao terrorismo internacional e em especial ao terrorismo islâmico.
Crizando-se com a realidade nalguns aspectos os livros de Daniel Silva denotam uma pesquisa apurada de algumas realidades bem como conhecimentos advindos seguramente de alguns consultores muito bem informados.
Este último livro (ao que parece acaba de sair outro nos Estados Unios mantendo o autor o ritmo de um livro por ano) versa questões internas do poder na Arábia Saudita com a sucessão do actual Rei a dividir a casa de Saud aparecendo na narrativa, entre outras nuances com a realidade, a história de um jornalista morto no consulado saudita de Istambul.
Em suma mais um bom livro que proporciona umas excelentes horas de leitura.
Depois Falamos.
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