terça-feira, outubro 12, 2021

Fácil

Liderada pelo suspeito do costume, um tal Cristiano Ronaldo, a selecção nacional venceu facilmente o Luxemburgo e reforçou a sua candidatura a estar presente no Mundial do Qatar no final de 2022. Sendo certo que o Luxemburgo já não é a "pêra doce" de outros tempos, até porque ajudado pela legislação exibe na sua equipa apelidos tipicamente "luxemburgueses" como Pinto, Barreiro, Pereira, Rodrigues e Borges , a verdade é que Portugal nem lhe permitiu a veleidade de tentar complicar o jogo porque entrou com boa dinâmica atacante e em dois lances protagonizados por Bernardo Silva e Ronaldo conquistou dois penaltis que o segundo converteu com a perícia habitual provando que penaltis são claras oportunidades de golo mas não golos porque de serem assinalados a serem transformados ainda vai alguma distância.
Aliás o segundo até foi cobrado duas vezes com sucesso.
Com dois golos nos primeiros treze minutos e o terceiro aos dezassete o jogo ficou resolvido e Portugal limitou-se a gerir o andamento do mesmo face a um adversário que permitiu uma noite tranquila a Rui Patricío.
Na segunda parte Portugal fez mais dois golos, perdeu três ou quatro claras oportunidades de fazer mais (numa delas o guarda redes negou o que seria um golo fabuloso de Ronaldo) e confirmou um triunfo tranquilo que remete para os jogos com Irlanda e Sérvia o apuramento automático para o Qatar.
Para além da exibição e dos três golos de Ronaldo há que destacar as boas exibições de Nuno Mendes, João Palhinha (que fez um golo), Bruno Fernandes (também um golo) e a boa entrada em jogo de Rafael Leão numa equipa que esteve globalmente bem.
Fica apenas curiosidade de se tentar perceber porque razão jogando contra o Luxemburgo a selecção teve como titular o trinco Palhinha que depois foi substituido pelo trinco Rúben Neves não tendo saído do banco os trincos Danilo e William Carvalho!
Quatro trincos para o jogo com o Luxemburgo?
As tais opções que a lógica desportiva se vê em palpos de aranha para tentar explicar.
Um bocado como a obrigatória entrada de João Mário.
Só explicável por Fernando Santos querr, eventualmente, treinar situaões em que a equipa tenha de jogar em inferioridade numérica.
Enfim...
Depois Falamos.

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