Vivemos em tempos difíceis.
Pelas razões que todos conhecem mas também por outras, que tendo a ver com a intrínseca forma de ser dos portugueses (dos quais a invejazinha é caracteristica sempre presente), tem sido exacerbada por alguma forma de fazer comunicação social em que o "sangue" é mais importante que a "cura" e em que o problema merece sempre mais destaque do que a respectiva solução.
Naturalmente que nesse âmbito dizer mal do Presidente da República, dos governos, dos deputados, dos partidos e dos políticos em geral é uma forma de entretenimento amplamente praticada por uma vasta gama de portugueses ao arrepio de conceitos de justiça e até de verdade.
Cometendo o erro maior de meter tudo e todos no mesmo saco como se fossem todos iguais e por igual pudessem ser avaliados.
Não são.
E hoje importa aqui destacar um eurodeputado que tem feito um trabalho destacado no parlamento Europeu em que é coordenador do PPE na comissão do Orçamento ( e agora relator da mesma comissão relativamente ao "Plano Juncker) mas também no país muito em especial nos quatro distritos do norte (Braga, Viana, Bragança e Vila Real) onde é presença assídua nas mais diversas instituições e eventos.
Palestras, debates, reuniões, visitas fazem parte do seu programa de actividades todos os fins de semana ao longo de todo o ano.
Pois para além de toda essa actividade o eurodeputado José Manuel Fernandes também edita livros e publicações sobre temas europeus com informação tão vasta quanto completa e de leitura extremamente fácil.
É o caso da "Agenda para o Minho-Pela Nossa Terra" em que junta à agenda para 2015 (que ocupa a segunda parte do livro)uma parte inicial com cerca de 200 páginas com vasta informação sobre os distritos de Braga e Viana do Castelo para além de temas europeus relevantes.
É o quinto ano em que a publicação é editada e desta vez a sua apresentação pública foi em Guimarães, no grande auditório da Universidade do Minho, onde cerca de 300 pessoas seguiram com atenção as intervenções do Professor Carlos Bernardo (que apresentou a obra), do autor e do ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, que encerrou a sessão.
Presidentes de câmara(Guimarães, Famalicão, Esposende,Vila Verde, etc) , autarcas de vários municípios de Braga e Viana, deputados da Assembleia da República , dirigentes de vários partidos, dirigentes associativos, entre muitas outras pessoas naquilo que foi o reconhecimento de que de facto os políticos não são todos iguais.
Porque há aqueles cujo mérito é transversalmente reconhecido até para lá das naturais diferenças partidárias.
E quando assim é a imagem da democracia e das instituições fica a ganhar.
Depois Falamos.
P.S. O que aqui se disse sobre o autor do livro poder-se-ia igualmente dizer do ministro Jorge Moreira da Silva.
Um dos melhores ministros deste governo e daqueles que é reconhecido, até em termos europeus, como extremamente competente e perfeitamente conhecedor da área que tutela.
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