
A declaração de Pedro Nuno Santos foi patética e digna de um político sem dimensão de estadista. Aproveitou para pela enésima vez atacar o primeiro ministro com argumentos já mais que desmentidos e no que concerne à razão de ser da conferência de imprensa- a investigação de que é alvo- limitou-se a debitar uns números mas ficou por explicar o essencial que era saber-se, empréstimos bancários à parte, de onde veio o restante dinheiro com que comprou as casas.
Porque sendo político desde sempre (deputado, secretário de estado e ministro) e a mulher tendo sido assessora de um ministro e chefe de gabinete de outro isso significa que ambos tiveram e tem vencimentos tabelados e que dificilmente dariam para pouparem o suficente para pagarem as verbas para lá dos empréstimos bancários nas duas aquisições.
E era essa a explicação que devia ter dado e não deu.
É certo que falou na ajuda do pai.
Mas já José Sócrates falava na ajuda da mãe.
Há ali muito para explicar.
Depois Falamos.
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