O novo calendário proposto pelo governo para a expansão da rede de metro do Porto é absolutamente vergonhoso por gravemente lesivo dos interesses das populações da área metropolitana.
De facto,e considerando que o Metro serve essencialmente os cidadãos de menor capacidade económica (que graças ao governo de Sócrates são cada vez mais...),a sua expansão devia ser a prioridade das prioridades em termos da estruturação da rede de transportes públicos de toda a região.
Vir adiar a entrada em funcionamento de linhas fundamentais para 2014 (Matosinhos-S.Bento),2018 (Gondomar-Campanhã) ou 2002 (Vila d Este-Faculdade de Letras)entre outras é a verdadeira face do desprezo que o governo socialista vota ao norte do país e a constatação que as populações de toda esta região não merecem um tratamento igual ás da,por exemplo,área metropolitana de Lisboa.
Como é possivel dizer a cidadãos carenciados de transportes públicos que vão ter de esperar seis,dez ou catorze(!!!) anos por algo que já devia estar feito ?
Pura e simplesmente não é !
Num tempo em que o já ridicularizado Mário "Jamais" Lino teve de engolir a Ota e anda tão entretido com essa megalomania chamada TGV que nos vai sair a toda tão cara quanto inútil,é bem tempo de autarcas e populações do norte lhe darem um empurrãozinho para a tão merecida remodelação.
Haja estratégia.
Porque estamos fartos que gozem connosco.
E este governo,e particularmente este ministro,são eximios nisso.
Depois Falamos
3 comentários:
Concordo consigo Cirilo -é uma vergonha!
Que diz a essa vergonha a 'elite' da S. Caetano? NADA!
Conclusão: Mário 'Jamais' Lino e MFL vivem e funcionam no mesmo deserto -o do desrespeito pelo povo.
E mais não digo que seria presa -«quem se mete connosco, leva» -disse uma conhecida peça de caça, que se armou em predador...
um conhecido jornal dizia este fim de semana que a malta do Porto devia mudar o nome à coisa: em vez de metro deviam dizer centímetro...
Cara Inês:
Desta vez estamos em desacordo.Porque o Rui Rio,primeiro vice presidente do PSD,tomou uma posição dura contra esta decisão do Governo.
Caro Anónimo:
E é o que parece...
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