A antiga vice-presidente do PSD, Paula Teixeira da Cruz, criticou hoje o facto de o PSD ter já manifestado preferência por uma coligação com o CDS-PP caso vença as eleições sem maioria absoluta. A social-democrata, em declarações ao Rádio Clube, prefere não descartar uma eventual coligação com o PS.A política de alianças está longe de ser consensual dentro do PSD: dirigentes como Paulo Rangel e Guilherme Silva já manifestaram preferência pelo CDS, em caso de uma aliança no Governo. Mas Paula Teixeira da Cruz insiste que pode ser mais útil uma coligação com o PS – na situação em que está o país.Segundo a ex-vice de Marques Mendes, o estado do país pode exigir coligações transversais.
In Público
Perante mais esta pérola só apetece perguntar a Paula Teixeira da Cruz :
Porque não te calas ?
Depois Falamos
10 comentários:
A "irmazinha" continua a fazer todos os fretes ao PS.
É mais um submarino infiltrado no PSD por alguma Grande Loja daquilo que sabemos.
Caro Anónimo:
Disso não percebo nada.
Agora acho espantoso que ainda exista alguém a pensar que depois de o PS ter levado o país a este estado é com eles que se vai tirar Portugal da crise.
Se o PS soubesse governar não tinhamos chegado a esta triste situação.
Cá para mim, esta Srª quer é que não se esqueçam dela. Daí ter de dizer coisas... mesmo que idiotias.
o pa+is anda todo baralhado... ja ninguem sabe o quer, porque principios se pauta....
Caro ASG:
É a chamada prova de vida.
Cara Dri:
O quem ?
Por acaso acho incrível alegar que o PS levou o país ao estado em que está, visto que nos últimos 30 anos PS e PSD alternaram no governo. Alias o governo de Durão Barroso e de Santana Lopes foi pródigo em grandes reformas e melhorias substanciais para o país. Não sejamos hipócritas, PS e PSD já revelaram que ambos são a mesma coisa e uma coisa nada boa.
Caro Swamp:
É caso para perguntar aos portugueses se tem melhor memória dos governos de Cavaco Silva ou Mario Soares ?
Acho que a resposta será esclaredora.
Quanto aos ultimos catorze anos o PS governou onze e o PSD quasew três.
Guterres deixou(palavras dele) o país no pântano.
Mas ao menos sabe onde o deixou!
Sócrates desconfio que nem isso.
Os quase três anos de Barroso/Santana para pouco mais deram do que para tentar tirar o país do tal pântano.
Enquanto militante do PSD não tenho nenhum receio da justiça que a História fará ao meu partido.
Caro Luis Cirilo,
A minha posição é que após mais de 30 anos de alternância no governo entre PSD e PS, nenhum dos dois partidos (infelizmente para nós Portugueses) fica muito bem na fotografia.
O governo de Guterres foi uma calamidade, talvez até o pior governo que tivemos desde o 25 Abril, mas não concordo consigo que o governo de Durão tenha sido bem sucedido a resgatar o país.
Em geral, penso que falta ao país rumo estratégico, que se traduza em acções que sejam implementadas de forma consistente; o progresso de um país não se coaduna com o constante rasgar de políticas sempre que um novo partido chega ao governo (atentemos aos exemplos escandinavos e à concertação social e política nos assuntos realmente nucleares como a educação).
Caro Luis Cirilo,
Aplaudo o espirito aberto que mantém no seu blog, aceitando e publicando comentários mesmo contrários à sua posição política, não caindo na tentação fácil da censura.
Abraço
Caro Swamp:
Eu não disse que o governo de Durão Barroso resgatou o país da crise.
Quando muito terá começado essa tarefa.
Agora estamos de acordo quanto ao facto de se mudarem de politicas com demasiada frequência á medida das mudanças de governo.
Entendo que em meia dúzia de areas estratégicas (obras públicas,justiça,educação) os principais partidos deviam tentar verdadeiros acordo de regime á volta de questões essenciais.
E manterem o rumo apesar das mudanças de governo.
Por isso não tenho duvidas que o melhor periodo de dsenvolvimento do país foi nos governos de Cavaco Silva.
Porque representaram dez anos de estabilidade.
Quanto ao blog acho mais interessante neste espirito de debate e confronto de ideias do que fazendo dele um monólogo.
Até porque detesto verdades unicas.
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