
Numa coisa, pelo menos numa, o PS de Guimaraes é de uma coerência à prova de bala.
Na capacidade de envergonhar Guimarães e os vimaranenses.
O que aconteceu no passado fim de semana é mais uma prova disso.
Face às condições de calor extremo e ao risco agravado de incêndios o governo decretou uma série de restrições, absolutamente lógicas e compreensíveis, quanto ao lançamento de fogo de artificio que entravam em vigor às zero horas de domingo.
Que fez a câmara?
Respeitou as restrições?
Não!
No uso do mais abjecto " xico espertismo" antecipou em uma hora o lançamento do fogo de artifício para contornar a decisão do governo como se porventura essa hora de avanço diminuisse o risco de incêndio.
Uma vergonha.
Que incluiu Guimarães, por culpa da Câmara socialista, no pequeno lote de autarquias que a nível nacional figuram no indesejável lote de prevaricadoras e irresponsáveis.
Tão irresponsaveis que nem o louvável e heróico trabalho dos bombeiros respeitaram porque as medidas restritivas além de prevenirem o risco de incêndio também defendiam os bombeiros nesta fase do ano tão difícil para eles.
Poucas decisões mostram tão bem como esta que um poder decadente e em fim de ciclo precisa de ser mudado e substituído por novas ideias e novos protagonistas que devolvam a Guimarães o que estes últimos e penosos anos de governação PS lhe retiraram.
Credibilidade, sensatez, visão de futuro.
E a noção de que eleições não são sinónimo de "vale tudo".
Deste "vale tudo" que é de há muito a imagem de marca do PS de Domingos Braganca e Ricardo Costa.
Depois Falamos.
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