
Estamos novamente num tempo em que não há telejornal que não nos meta pela casa dentro esta alma penada a perorar sobre uma inocência em que apenas o próprio e os crentes no Pai Natal acreditarão.
De facto a única inocência que há neste caso é a dele crer que todos comemos gelados com a testa e acreditamos nas suas tretas.
Pena é as televisões darem-lhe o palco que dão e contribuírem para o circo em que se está a transformar este julgamento.
Mas das nossas televisões há muito que se sabe que pouco se pode esperar em termos de critérios noticiosos.
Depois Falamos.
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