Flamingos

Farol de Lubec, Maine, EUA

Alesund, Noruega

Lata

 "Domingos Bragança perspetiva uma "extensão fantástica da Academia do Vitória"

Absolutamente inacreditável o nivel de hipocrisia e falta de vergonha a que se consegue chegar. 

Em 12 anos a câmara de Domingos Bragança e Ricardo Costa não fez absolutamente NADA pelo novo complexo desportivo ( em bom rigor nem pelo Vitória) e vem agora com esta banha da cobra pré eleitoral. 

Foram 12 anos de promessas não cumpridas, de obras anunciadas mas inexistentes, de anúncio de datas de entrada em funcionamento de um complexo desportivo para o qual não havia nem terrenos quanto mais projectos. 

Foram doze anos durante os quais o poder socialista protagonizado por Domingos Braganca e Ricardo Costa se aproveitou, isso sim, do Vitoria aparecendo em todas os momentos em que se celebravam títulos e taças e se exibiam troféus porque o mediatismo do clube lhes dava muito jeito em termos políticos. 

Pena que a troco disso nada, mas rigorosamente nada, tenham feito para que o complexo desportivo de que agora falam, porque mais uma vez eleitoralmente dá jeito, tivesse dado um passo que fosse.

É preciso muita lata para agir assim.

Mas, em bom rigor, também nisso nada há de novo neste decadente poder socialista.

Depois Falamos

Nota: A fotografia que ilustra a notícia é apenas mais uma prova desse aproveitamento do Vitória para fins políticos do PS.

Fraco

Claro que dava. 

Os governos do PS são tão fracos que qualquer um tem lá lugar. 

O país depois paga a factura disso mas o PS quer lá saber. 

Importa é empregar os Centeno da vida.

Depois Falamos.

Não

 Não Alberto, não fazes parte da família!

Pelo menos da família vitoriana não fazes de certeza absoluta. 

Porque na família vitoriana, com tudo que nos une e às vezes divide, há algo que está acima de tudo.

O Vitória. 

E um vitoriano não põe o Vitória em segundo lugar e muito menos renega o seu vitorianismo seja em que circunstância for. 

Incluindo o simples lamber de botas ou o seguir as instruções de qualquer departamento de marketing. Não. Não és da família. 

Passaste por cá ,aprendeste a jogar mas não aprendeste mais nada. 

Rendeste algum dinheiro e essa é a única memória positiva que de ti cá fica. 

Quando cá vieres com esse clube de que agora te dizes adepto desde pequenino perceberás tudo isto muito melhor. 

Outros já o perceberam no passado.

Depois Falamos.

Vancouver, Canadá

Rio Sena, Paris 1909

Panda

Excelente

A escolha de Álvaro Santos Pereira para Governado do Banco de Portugal é uma excelente escolha. Cidadão sem filiação partidária, professor universitário no Canadá e em Inglaterra com prestígio internacional, é actualmente economista-chefe da OCDE. 

Fez parte do governo de Pedro Passos Coelho mas à mais de dez anos que não ocupa qualquer cargo governamental. 

Também aí uma enorme diferença para o seu antecessor que passou directamente de ministro das finanças para governador do Banco de Portugal onde, aliás, esqueceu a isenção a que estava obrigado e continuou a fazer politica partidária sem qualquer pudor. 

Mais uma vez Luis Montenegro decidiu muito bem e fez as opções certas. 

Despediu Mário Centeno e nomeou Álvaro Santos Pereira.

Depois Falamos.

Explicação

Esta fotografia explica bem a paixão que há em Guimarães pelo Vitória e que tanto custa a perceber a alguns que são pelas vitórias e não pelos clubes. 

É de 1984 em dia de jogo europeu com o Aston Villa.

Depois Falamos.

Falta de Vergonha

O chamado " caso Marega", que não passou de um número de circo protagonizado por um desmiolado ingrato ao clube que tanto fez por ele e a adeptos que sempre o apoiaram mesmo quando ele não merecia, causou graves danos reputacionais a Guimarães, ao Vitória e aos vitorianos face ao alarido nacional que se fez em torno do (não ) assunto por todos os bichos careta que na lógica do parecer bem e do politicamente correcto quiseram aproveitar a oportunidade para ficarem bem na fotografia. 

Isso incluiu altas figuras do Estado, dirigentes políticos e comentadores de várias espécies e diferentes indoles que não estiveram no estádio, não viram o que se passou mas deram opinião como se fossem profundos conhecedores do assunto. 

Infelizmente também em Guimarães houve os que primaram pelo silêncio quando deviam ter falado a defender Terra e clube e os que falaram a aumentar o coro de maledicência quando deviam era terem ficado calados. 

Entre os silêncios "ruidosos" contou-se o da Câmara Municipal que não proferiu uma palavra a defender Guimarães e o Vitória, quando era sua obrigação fazê-lo, mas de há muito que já se percebeu que apenas estão atentos ao clube quando há taças e títulos para festejar e fotografias em que dá jeito aparecer. 

Acontece que agora cinco anos passados, e para o programa das Gualterianas, a câmara municipal resolveu convidar uma " cantadeira" que na altura insultou Guimaraes, insultou o Vitoria e insultou os vimaranenses conforme texto anexo. 

Mais uma que falou de cor sem ter visto nada e apenas para aproveitar a onda de maledicência politicamente correcta.

É uma enorme falta de vergonha. 

Da "cantadeira" que pelos vistos não se importa de vir ganhar dinheiro a uma comunidade " racista" mas essencialmente da Câmara que na altura não defendeu quem devia ter defendido e agora promove e dá dinheiro a ganhar a quem nos insultou e tratou mal. 

Repito a terminar: Que falta de vergonha Câmara Municipal de Guimarães!

Depois Falamos.

Ouriços Cacheiros

Farol de Albino Point, Canadá

Comboio, Colorado, EUA

FSC

Faria hoje 91 anos.

O crime de Camarate levou-o muito cedo. 

Mas continua a ser uma grande referência para todos quantos querem um Portugal mais próspero, mais moderno, mais democrático , mais próximo dos países mais evoluídos da Europa. 

Foi um grande político, um grande estadista e um homem de valores e princípios. 

Deixou frases marcantes e ainda hoje actuais das quais cito, a titulo de exemplo, aquela que representa toda uma forma de estar e de governar. 

" Primeiro Portugal, depois a democracia e só depois a social democracia."

Depois Falamos.

Boavista

A alguns já o infortúnio desportivo, a má gestão directiva ou outros factores, levaram há muito dos grandes palcos deixando um rasto de saudade e a memória dos tempos em que se batiam com os principais clubes portugueses.

Bastará recordar a Cuf, o Barreirense, o Salgueiros, o Atlético, o Lusitano de Évora, o Tisense, o União de Tomar, o Olhanense, etc para comprovar isso.

Mais recentemente foram outros e carregados de História que também desapareceram dos palcos que são deles para cairem em divisões inferiores, e até muito inferiores, como foram os casos de Académica, Vitória Futebol Clube, Belenenses, Leixões, Marítimo, etc.

Agora chegou a vez do Boavista.

E o Boavista, tal como o Belenenses, é um caso especial.

Porque foi campeão nacional, com o "Belém" os únicos que o conseguiram para lá dos tradicionais Benfica, Porto e Sporting, porque ganhou cinco taças de Portugal (mas de uma delas falaremos adiante), porque teve participações europeias de mérito, porque tem um dos dez melhores estádios do país.

E a descida de um clube assim, directamente da primeira liga para o inferno do recomeço num escalão distrital, não pode ser encarada como uma vulgar despromoção eventualmente remediada na época seguinte com nova subida, mas sim como algo que afecta o nosso futebol de forma marcante.

Cabe aqui falar do que foi a rivalidade entre Vitória e Boavista que terá sido depois do Sporting de Braga o clube com quem ela, rivalidade, terá sido mais acesa e com períodos de grande tensão polvilhados com, aqui e ali, episódios bem desnecessários.

Essa rivalidade começou nos anos 70, graças a um patife chamado António Garrido que em duas épocas consecutivas desapossou o Vitória de um quarto lugar  que era seu para o dar ao Boavista no último jogo do campeonato de 1974/1975 e depois num dos maiores roubos da História do nosso futebol tirou uma taça de Portugal ao Vitória para a dar aos axadrezados num jogo que foi há 49 anos mas permanece bem vivo na memória de todos quantos o viram como foi o meu caso.

A partir daí estabeleceu-se uma rivalidade entre ambos os clubes que passou pelos anos 80  e teve o seu pico nos anos 90 quando sob as fortíssimas lideranças de António Pimenta Machado e Valentim Loureiro as "batalhas" entre ambos, presidentes e clubes, foram épicas e deixaram marcas que nunca se desvaneceram.

Que com a ida de Valentim para a Liga inclinaram a balança, e os campos, a favor do Boavista porque já não bastava ao Vitória ser melhor que o Boavista para lhe ganhar jogos e/ou ficar à sua frente nos campeonatos porque ou era muito melhor ou nada feito.

Mas essa é uma História que continua por fazer!

O século XXI trouxe uma certa acalmia nessa rivalidade porque com novas lideranças e com os infortúnios vividos pelo Boavista, que o levaram inclusive a descidas de divisão, os jogos entre ambos pssaram a ser claramente dominados (e quase sempre vencidos) pelo Vitória face a um adversário a anos luz do passado atrás referido.

Mas a rivalidade embora atenuada nunca deixou de existir como as visitas do Vitória ao Bessa ou do Boavista ao D. Afonso Henriques bem comprovaram em sucessivos episódios ocorridos e nalguns casos bem dispensáveis.

Mas mesmo reconhecendo essa rivalidade e sabendo bem o quanto o Vitória foi prejudicado pelo Boavista nos tempos da família Loureiro não fiquei nada satisfeito com aquilo que aconteceu e continua a acontecer a esse clube histórico do nosso desporto.

Desde logo porqe há muito Boavista antes dos Loureiro, com uma História digna e a merecer apreço, e porque houve Boavista depois dos Loureiro embora infelizmente entregue em muito  más mãos que levaram a este desfecho face a todos os erros cometidos na SAD.

Depois porque cada vez que um histórico (e o Boavista é dos clubes com mais História no nosso futebol) desaparece dos grandes palcos é o próprio futebol que fica mais pobre e os pergaminhos do seu principal campeonato mais frágeis.

Hoje com  primeira liga povoada com clubes que nem estádio tem, com SADs de duvidosa constituição e proveniência, com clubes que tem médias de assistência risíveis para um campeonato primodivisionário como não lamentar a ausência de históricos como Boavista, Académica, Belenenses ou Vitória Futebol Clube?

Num tempo em que para lá dos inamoviveis Benfica, Porto e Sporting apenas encontramos na primeira liga o Vitória e o Braga como clubes com larga História e grande tradição nesse campeonato.

Sim, lamento a descida do Boavista e o seu "mergulho" , quiçá fatal, no inferno dos distritais.

Porque a verdadeira rivalidade, aquela que faz sentido e dá alma ao desporto, é gostarmos de competir com os nossos rivais e sentirmos aquele prazer muito especial de lhes ganhar e sermos melhores que eles.

A nós vitorianos resta, nessa matéria  tão específica da rivalidade, o Sporting de Braga.

Porque o Boavista dificilmente voltaremos a encontrar.

E tenho pena disso.

Depois Falamos.

Nota: O Boavista Futebol Clube é hoje dirigido por um boavisteiro honesto e competente que aceitou pegar no seu clube no momento mais difícil da sua História. Tem pela frente uma tarefa tremenda , polvilhada de dificuldades e com obstáculos muito difíceis de ultrapassar. Desejo-lhe o maior sucesso. Ele merece e o Boavista também.

Barba

Dia após dia vai-se confirmando que a grande diferença entre José Luis Carneiro e Pedro Nuno Santos está na barba. 

De resto o radicalismo e a atração fatal pelo BE e pelo Livre que existia num também existe no outro. Nem a tareia eleitoral foi suficiente para aprenderem a lição.

E esta "geringonçada aleitoada" para a câmara de Lisboa é apenas mais uma prova disso.

Depois Falamos

Pandas

Museu Arte Moderna, Nice

Baleias

Chelsea

O Chelsea venceu com inteira justiça a final do mundial de clubes derrotando o PSG num jogo em que a equipa inglesa foi claramente superior a uns campeões europeus que deram a clara sensação de serem uma equipa presa por arames depois de uma época muito longe e de tremenda exigência.

Uma equipa cansada até em termos psicológicos o que de alguma forma ajuda a explicar aquela confusão no final de um jogo que embora disputado de forma intensa tinha o seu destino selado desde a primeira parte face à vantagem no marcador do vencedor da Liga Conferência.

Terminou assim a primeira edição de uma prova que assenta essencialmente na ganância da FIFA e que obriga os jogadores das principais equipas dos principais campeonatos a um esforço desumano depois de épocas excessivamente longas e em que são submetidos a um enorme desgaste com cada vez menos tempo para o necessário repouso.

A ganância por dinheiro da FIFA secundada por não menor ganância dos dirigentes dos clubes que aceitaram estar presentes nesta prova por convites, em que o mérito não era critério de presença, apenas pelo milhões que lhes eram oferecidos vai ter consequências inevitáveis na próxima época desportiva de muitos deles que vão pagar bem caro a falta de tempo de descanso para os seus jogadores.

Com repercussões também nas seleções que daqui a um ano vão disputar o Mundial e que verão muitos dos seus jogadores terem mais uma época de tremendo desgaste sem terem repousado o necessário no final da presente  temporada o que terá inevitável repercussão no seu rendimento na fase final do mundial.

Talvez os dirigentes dos clubes (e também das federações) devessem ter pensado seriamente nisso ao invés de se terem atirado de cabeça para os milhões e agora quererem, nalguns casos pelo menos, condicionar os calendários internos aos seus interesses particulares.

Seja como for o que fica para a História é que que o Chelsea venceu o primeiro mundial de clubes no actual formato.

Um campeonato em que não participaram Liverpool, Barcelona, Nápoles e Sporting.

Curiosamente os campeões de Inglaterra, Espanha, Itália (os 3 melhores campeonatos da Europa) e Portugal.

Depois Falamos. 

Inenarrável

Quando um secretário de estado (o de chinelos) visita uma câmara nesta figura está tudo dito sobre a sua absoluta falta de sentido de Estado e de respeito pelo lugar que ocupa. 

E pela câmara que visitou. 

Na pole position para uma remodelação assim se espera.

Depois Falamos.

Memória

Para memória futura.

Não só para não haver dúvidas sobre quem realmente defende a propriedade privada mas também sobre as companhias em que continua a andar o PS de Pedro Nuno Santos.

Ai já não é ele o líder? A sério?

Parece...

Depois Falamos.

Praga

Flamingos

Farol de Finisterra, Galiza

Número 20

Devo dizer, antes de mais, que sou por princípio contra esta moda importada da NBA de retirar os números das camisolas de jogadores de grande valor que se retiram ou morrem em plena juventude como aconteceu com Diogo Jota agora e com outros no passado.

Se por cada jogador extraordinário que deixou de jogar ou morreu se retirasse o número que habitualmente usava já não veríamos no mundo do futebol algumas equipas com camisolas com o número dez, o número sete, o número um e se calhar nenhum dos outros de um a onze.

Retirar o número, nos casos de morte, por uma época ainda vá que vá mas definitivamente não concordo de forma alguma.

Ainda assim não deixo de realçar, mesmo não concordando, com este gesto do Liverpool de retirar para sempre, e em todos os escalões, a camisola vinte usada por Diogo Jota.

Uma homenagem bonita, sentida e que marcará para sempre a passagem do jogador português pelo grande clube do futebol mundial que é o Liverpool.

Depois Falamos.

Produtividade

É um problema do país. 

No sector público e no sector privado desde há muitos anos. 

Portugal precisa que se trabalhe mais, se produza mais para poder ser mais competitivo e criar mais riqueza. 

E se no sector privado é da responsabilidade das empresas criarem as condições para uma maior produtividade já no sector público devem ser os quadros dirigentes do Estado a empenharem-se na maior produtividade dos seus serviços. 

Com medidas práticas de que o exemplo dado aos seus subordinados não é seguramente das menos importantes. 

Como, por exemplo, dedicarem as horas de serviço ao trabalho para que são pagos pelos contribuintes e não a entreterem-se em actividades lúdicas, como andarem a fantasiar pelas redes sociais, em vez de estarem a trabalhar. 

Há muito a fazer, de facto, para melhorar a produtividade em Portugal.

Depois Falamos.

Inocência

Estamos novamente num tempo em que não há telejornal que não nos meta pela casa dentro esta alma penada a perorar sobre uma inocência em que apenas o próprio e os crentes no Pai Natal acreditarão. 

De facto a única inocência que há neste caso é a dele crer que todos comemos gelados com a testa e acreditamos nas suas tretas. 

Pena é as televisões darem-lhe o palco que dão e contribuírem para o circo em que se está a transformar este julgamento. 

Mas das nossas televisões há muito que se sabe que pouco se pode esperar em termos de critérios noticiosos.

Depois Falamos.

Pompeia

Farol de Tadoussac, Canadá

Chitas

Opinião

Subscrevo por inteiro a opinião do Pedro Chagas Freitas. 

A família de Diogo Jota saberá melhor que ninguém qual foi a postura de Cristiano Ronaldo perante a tragédia. 

O resto são palpites. 

Muitos deles oriundos dos que não perdem uma oportunidade para criticar Ronaldo. 

Nem que seja à boleia de factos trágicos como este.

Depois Falamos

Texto de Pedro Chagas Freitas

Ronaldo não veio ao funeral de Diogo Jota e de André. Eu percebo. Eu respeito. Eu abraço-o. Tento não legislar sobre o sentimento dos outros. Se viesse, seria um circo da dor ainda maior. Um funeral não é um espectáculo. A dor não é um espectáculo. Mais: não é ir ou não ir a um funeral que mede o tamanho do que me dói. Cada um tem os seus fantasmas, os seus demónios. Os críticos desta decisão de Ronaldo deviam saber disto. Respeitar a dor é também respeitar todas as respostas que cada um encontra para suportá-la. Não tragam o ódio para o interior da maior das saudades.

Chocado

Absolutamente chocado com a morte de Diogo Jota. 

Um dos melhores jogadores portugueses, peça importante da seleção, mas acima de tudo um jovem que ainda tinha tanto para dar ao futebol e essencialmente uma Vida para viver. 

Não há mais palavras.

Não há mesmo!

Depois Falamos.

Ministro

Fernando Alexandre é o melhor ministro da educação do Portugal democrático.
Um excelente ministro e uma excelente pessoa. 

Grande escolha de Luís Montenegro para o cargo.

Depois Falamos.

Farol da Ilha Bode, Maine, EUA

Leopardo

Monte Fitz Roy, Argentina

Desvario

Nem para o parlamento conseguiu ser eleito e quer ser PR. 

O desvario que por ali anda  para os lados da Soeiro Pereira Gomes. 

No fundo mais uma candidatura tipo queijo da serra. 

Como todas do PCP desde sempre no que toca a presidenciais em que o "faz de conta" foi sempre o seu argumento principal e bastas vezes foram candidaturas que não foram até ao fm com os comunistas a desistirem a favor de outros candidatos como, por exemplo, Mário Soares em 1986.

Dantes concorriam para marcarem posição e terem tempo de antena.

Agora para pouco mais serve esta candidatura do que para uma vez mais exibir ao país a imensa fragilidade do PCP e o seu irrevers´vel caminho para a irrelevância.

Depois Falamos.

Difamações

Conhecendo-se as pessoas nomeadas, e eu conheço bem a Rosário Águas e o Manuel Frexes, sabe-se bem que são tudo menos "boys e girls".

Bem pelo contrário.
São pessoas com percursos profissionais que passaram pela política em missão de serviço e que sempre tiveram as suas profissões fora do âmbito político partidário não sendo possível a mínima comparação entre eles e os militantes socialistas com que o PS enxameou a administração pública nos seus governos.
Mas também se sabe que o sensacionalismo abjecto dos "Correio da Manhã " da vida encontra amplo eco nas redes sociais que são o reino da ignorância e da maledicência onde os" heróis do teclado" não hesitam nas suas miseráveis tentativas de denegrir e emporcalhar quem não pensa como eles achando-se donos da verdade e da razão.
E por isso o miserável titulo que esse jornal especialista em "jornalixo" aplicou às nomeações de Rosário Águas e Manuel Frexes apenas merece o repúdio e o desprezo de todos quantos tem a dignidade e a formação suficientes para rejeitarem que o vender papel impresso valha todas as canalhices e todas as calúnias e difamações.
Pondo inclusive em causa a dignidade e a respeitabilidade de pessoas de bem cujo único "crime" é terem passado por governos e auatarquias do PSD.
Podem vender os jornais que quiserem mas isso não impede que sejam uns tristes que fazem do ignóbil " vale tudo" a sua forma de estar.
Eles e os que nas redes sociais ampliam as suas canalhices.

Depois Falamos.