sábado, julho 09, 2022

LGBTI


Como ponto prévio devo dizer que , e nem podia ser de outra forma, respeito por completo a orientação sexual de cada um.
Heterossexuais, lésbicas, gays, bissexuais, transgénero, interssexuais e demais (confesso que já perdi a conta à quantidade de denominações para a orientação sexual) não vou dizer que é tudo igual mas digo, convictamente, que a todos respeito.
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos.
Dito isto tenho também de dizer que estou farto de ver essas minorias, na defesa de agendas próprias que sendo respeitáveis perdem a respeitabilidade quando as querem impor à força, a atirarem continuamente com a sua orientação sexual à cara daqueles que não lhes perguntaram nada nem estão minimamente interessados nas orientações sexuais de cada um deles.
São os dias de orgulho gay, são as marchas pelos direitos LGBTI, são as bandeiras arco iris desfraldadas em todo o lado e muito especialmente onde não tem nada que estar como na fachada dos municípios que aderem a isso, são as passadeiras pintadas com as cores dessas bandeiras, são os programas escolares a fazerem doutrina sobre matérias que deles não deviam constar, são as propostas em sede de OE para apoios especifícos a pessoas LGBTI, são os festivais de música para pessoas dessas orientações, são todo um conjunto de iniciativas cujo único fim é impor essas agendas minoritárias a uma sociedade que maioritariamente nada tem a ver com elas.
Chegou-se até ao ridículo recente de a Câmara de Lisboa ter aprovado por unanimidade (imagine-se...) em reunião de vereação que doravante os concursos laborais terão obrigatoriamente de fazer menção às pessoas LGBTI!
É demais.
Orgulhosamente heterossexual (também tenho o direito de o dizer penso eu...) acho absolutamente normal que essa orientação esmagadoramente maioritária nas sociedades não ande a fazer o mesmo tipo de folclore pelas ruas, não atire à cara de quem não o é com a sua orientação sexual, não "esmague" as minorias com a sua maioria.
Mas os heterossexuais, esmagadora maioria nas sociedades repito, também tem o inalienável direito de não terem de aturar continuamente aqueles que querem exibir a sua orientação sexual de uma forma obsessiva e que acham que todos os outros tem de os aturar e às suas manias.
É pena que responsáveis políticos de vários quadrantes não tenham a coragem de fazer frente a essas agendas recusando ceder nalgumas imposições absurdas e tenham perante os LGBTI uma subserviência que nem os dignifica nem prestigia as instituições que dirigem.
Termino como começei.
Respeito inteiramente todas as orientações sexuais.
Não estou é para aturar os exageros dos LGBTI. Eles também não me aturam a mim.
E a reciprocidade é muito bonita.
Depois Falamos.

P.S. Acho muita piada quando os LGBTI vem falar dos seus direitos.
Como se houvesse direitos especiais em função das orientações sexuais.
Os direitos dos LGBTI são iguais aos de todos os outros cidadãos.
São os previstos na Constituição e nas leis da República.

1 comentário:

Anónimo disse...

Muito bem!