Falar sobre o politicamente "morto" ministro da administração interna é uma pura perda de tempo porque já toda a gente percebeu, menos o próprio e o campeão do cinismo que ocupa (pessimamente) o lugar de primeiro ministro, que hoje Eduardo Cabrita é apenas um factor de diária descridibilização da política e de toxicidade para a democracia.
Mas mantém-se como ministro, com um apego grotesco ao lugar, apenas porque é amigo de António Costa.
Um destes dias o "morto vivo" viu o carro oficial em que seguia envolvido num acidente de que infelizmente resultou a morte de um cidadão que trabalhava em obras de manutenção da via.
E sobre o acidente caiu um manto de silêncio.
Não se sabe a velocidade a que o carro seguia, não se conhecem os resultados da peritagem, desconhece-se qual a situação legal em que se encontra, tudo se tornou uma espécie de segredo de Estado ao serviço da manutenção do cargo por parte do "morto vivo".
Sabe-se apenas que Sua Excelência na altura do acidente nem do carro se dignou sair para avaliar como se encontrava a pessoa atropelada.
Como se sabe que no comunicado que mandou divulgar insinuou que a culpa do acidente foi da vitíma!
Atitudes bem ao nível do seu autor.
Sobre a vítima sabe-se mais.
Português, branco, heterossexual, casado e com dois filhos, trabalhador, ou seja não possuia nenhuma daquelas características que fazem a esquerdalha do BE , das Joacines e dos Mamadous, arrepelar os cabelos, virar as mesas, grunhir de fúria, exigir inquéritos e punição dos culpados (mesmo antes de saber se os há...) e bramir sobre os perigos da direita, da extrema direita e toda a restante ladaínha que bem conhecemos.
Ainda por cima o acidente envolve um ministro do governo que em público criticam e em privado apoiam.
Santa hipocrisia a desta gente.
Depois Falamos.
Sem comentários:
Enviar um comentário